Blog do Fernando Rodrigues

Arquivo : junho 2014

PB: Cássio Cunha Lima tem 43,8% e Ricardo Coutinho, 25,1%, diz Souza Lopez
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 19 a 23.jun; margem de erro de 2,6 pontos percentuais

Waldemir Barreto/Agência Senado - 8.nov.2011

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) lidera a disputa pelo governo da Paraíba com 43,8% das intenções de voto, segundo pesquisa Souza Lopez divulgada no sábado (28.jun.2014).

O atual governador Ricardo Coutinho (PSB) está em segundo lugar, com 25,1%. Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), que desistiu da disputa, tem 8,5%.

Major Fábio Rodrigues (Pros), Leonardo Gadelha (PSC) e Antônio Radical (PSTU) têm menos de 1% cada um. Tárcio Teixeira (PSOL) não pontuou. Votos em branco e nulo são 10,1% e indecisos, 11,9%. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em um eventual segundo turno entre o tucano e o pessebista, Cássio Cunha Lima seria eleito com 48,2% dos votos. Ricardo Coutinho teria 29,1%. Votos em branco e nulo somam 13,9% e indecisos, 8,9%.

O levantamento também mediu a taxa de rejeição dos candidatos. Nesse quesito, Veneziano Vital do Rêgo tem a taxa mais alta, de 31,9%. Ricardo Coutinho é rejeitado por 30,7% dos eleitores e Cássio Cunha Lima, por 18,7%.

Senado

O ex-governador José Maranhão (PMDB) lidera a corrida ao Senado com 19,9% das intenções de voto. O vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) tem 10,9% e Cícero Lucena (PSDB), 10,8%.

Ruy Carneiro (PSDB) e Wilson Santiago (PTB) têm 5,6% cada um, Aguinaldo Ribeiro (PP) e Wilson Santiago (PTB), 2,7% cada um, e Ney Suassuna (PSL), 1,1%. Votos em branco e nulo são 17,4% e indecisos, 22,8%.

A pesquisa Souza Lopez foi custeada pelo Sistema Correio de Comunicação e entrevistou 1.500 pessoas nos dias 19 a 23 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo PB-00012/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Espírito Santo nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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No ES, Paulo Hartung tem 47,3% e Renato Casagrande, 32,5%, diz Flexconsult
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 19 a 27.jun; margem de erro de 3,1 pontos percentuais

Samuel Vieira/Folhapress - 1.jan.2009

O ex-governador Paulo Hartung (PMDB) (foto) lidera a disputa pelo governo do Espírito Santo com 47,3% das intenções de voto, segundo pesquisa Flexconsult divulgada no sábado (28.jun.2014).

O atual governador Renato Casagrande (PSB) está em segundo lugar, com 32,5%. Camila Valadão (PSOL) tem 1,4% e Roberto Carlos (PT), 0,7%. Votos em branco e nulo são 6,5% e indecisos, 11,3%. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em um eventual segundo turno, Paulo Hartung teria 50,3% dos votos e Renato Casagrande, 35,3%. Votos em branco e nulo somam 7% e indecisos, 7,4%.

O levantamento também mediu a taxa de rejeição dos candidatos. Nesse quesito, Renato Casagrande tem a taxa mais alta, de 19%. Roberto Carlos é rejeitado por 12,1% dos eleitores, Paulo Hartung, por 9,3%, e Camila Valadão, por 7,5%.

Senado

O ex-prefeito de Vitória João Coser (PT) lidera a corrida ao Senado, com 23% das intenções de voto. Rose de Freitas (PMDB) tem 16,7% e Fabiano Contarato (PR), 15,5%.

Entre os nanicos, Luiz Cláudio Ribeiro (PPS) tem 1,9%, André Moreira (PSOL), 1,2%, e Raphael Furtado (PSTU), 1%. Votos em branco e nulo são 13,9% e indecisos, 26,8%.

A pesquisa Flexconsult foi custeada pela Casamarela Comunicação Integrada e entrevistou 1.000 pessoas nos dias 19 a 27 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo ES-00010/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Espírito Santo nas eleições para governador no 1º turno e para senador.

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José Agripino, DEM, será coordenador da campanha de Aécio Neves
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Fernando Rodrigues

senador democrata do RN terá missão de representar o Nordeste

O senador José Agripino (DEM-RN) será o coordenador da campanha presidencial de Aécio Neves (PSDB).

A escolha de Agripino, que também é presidente nacional do Democratas, é uma tentativa de Aécio Neves de agradar aos políticos do Nordeste que estão com ele nesse projeto eleitoral.

Agripino foi cotado, por um certo tempo, como possível candidato a vice-presidente na chapa com Aécio Neves. Mas o candidato e o PSDB preferiram dar prioridade à tentativa de pacificação dos tucanos em São Paulo –e o indicado como vice foi o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

Agripino é o senador que se envolveu em uma altercação com Dilma Rousseff, em 2008. Então ministra da Casa Civil, Dilma prestava depoimento no Senado e foi indagada pelo senador Agripino se alguma vez havia mentido quando foi presa e torturada. À época, Dilma reagiu, emocionada, e foi enfática ao relembrar as condições em que prestou depoimento durante a ditadura militar, no início dos anos 1970: “Eu tinha 19 anos. Eu fiquei três anos na cadeia. E eu fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar dizer a verdade para interrogador compromete a vida dos seus iguais.”

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Em Minas, Pimentel (PT) tem 27,5% e Pimenta (PSDB), 15,1%, diz MDA/EM Data
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 22 a 26.jun; margem de erro de 2,2 pontos percentuais

Alan Marques/Folhapress - 6.fev.2014

O ex-ministro Fernando Pimentel (PT) (foto) lidera a disputa nas eleições para o governo de Minas Gerais com 27,5% das intenções de voto, segundo pesquisa MDA/EM Data divulgada nesta 2ª feira (30.jun.2014) pelo jornal “Estado de Minas”.

Pimenta da Veiga (PSDB) está em segundo lugar, com 15,1%. Júlio Delgado (PSB) tem 6,6%, Vanessa Portugal (PSTU), 4,5%, e Fidélis Alcântara (PSOL), 1,3%. Votos em branco e nulo são 15,7% e indecisos, 29,3%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

No cenário substituindo Júlio Delgado por Apolo Heringer, também do PSB, Fernando Pimentel tem 29,3% e Pimenta de Veiga, 16,5%. Vanessa Portugal soma 4,9%, Fidélis Alcântara, 1,5%, e Apolo Heringer, 0,9%. Votos em branco e nulo são 17% e indecisos, 29,8%.

Na última 5ª feira (26.jun.2014) o PSB decidiu que seu candidato será Tarcísio Delgado, pai de Júlio, cujo nome não consta da pesquisa divulgada nesta 2ª feira.

No segundo turno, Fernando Pimentel venceria Pimenta da Veiga por 36,8% contra 22,3%. Votos em branco e nulo seriam 16,8% e indecisos, 24,1%.

Senado

Na disputa pela única vaga de senador disponível nestas eleições, o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) é líder isolado, com 53,1% das intenções de voto. Alexandre Kalil (PSB) tem 10,2% e Josué Gomes (PMDB), 6,4%. Votos em branco e nulo são 13,9% e indecisos, 16,3%.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Minas Gerais nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

A pesquisa MDA/EM Data foi custeada pelo jornal “Estado de Minas” e entrevistou 2.002 pessoas nos dias 22 a 26 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MG-00048/2014.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Vice paulista não garante vida fácil para Aécio em São Paulo
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Fernando Rodrigues

apoio de Geraldo Alckmin ainda terá de ser comprovado na prática

Aloysio Nunes Ferreira é tentativa de pacificar o PSDB paulista

Aécio Neves (PSDB-MG) escolheu como candidato a vice-presidente o seu colega de Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).

A escolha faz sentido político-eleitoral, mas não garante a solução das dúvidas que ainda rondam Aécio Neves em São Paulo na disputa pelo Palácio do Planalto.

O processo de escolha do candidato a vice-presidente do PSDB foi norteado por duas prioridades do partido. Primeiro, havia e há a necessidade de reforçar a campanha de Aécio Neves no Nordeste, uma região na qual o PT é muito forte eleitoralmente.

Tudo indica que Aécio Neves não encontrou um nome forte para ajudá-lo no Nordeste. Ou talvez tenha concluído que esse tipo de composição não teria efeito prático nas urnas.

O segundo aspecto levado em conta na escolha do candidato a vice-presidente tucano foi a necessidade de unificar de maneira completa o PSDB em São Paulo. Embora na convenção que oficializou o nome de Aécio na disputa pelo Planalto todos os tucanos tenham feito juras de amor e de fidelidade, quem acompanha de perto o processo sabe que não é bem assim.

Até porque, como se sabe e não é segredo para ninguém, o governador Geraldo Alckmin tem um plano: reeleger-se para o Palácio dos Bandeirantes agora, em 2014, e lançar-se, ele próprio, para presidente da República em 2018.

Nesse caso, por que Alckmin e parte do PSDB paulista fariam campanha agora para eleger Aécio Neves? É lícito supor que se Aécio for vitorioso nesta disputa, certamente tentará a reeleição para presidente em 2018. Ou seja, vai interditar a estrada de Alckmin em direção Palácio do Planalto.

É muito mais conveniente para parte do PSDB –sobretudo a seção paulista da legenda– que Aécio Neves perca a eleição de outubro para Dilma Rousseff (PT). Com esse desfecho, o caminho estaria mais livre e pavimentado para Alckmin na corrida presidencial de 2018.

Aécio tem conhecimento completo dessa conjuntura. Por essa razão o tucano optou por um nome paulista como candidato a vice-presidente.

Mas a pergunta que fica é: o senador Aloysio Nunes Ferreira terá força política suficiente para empurrar Geraldo Alckmin e os “alckmistas” em geral para trabalhar com vigor a favor do projeto presidencial de Aécio Neves?

Para o próprio Aécio Neves, a resposta é sim. Pelo menos, ele precisa acreditar nisso. O tucano conta com o apoio do nome de maior prestígio no PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

A resposta definitiva só será conhecida ao longo do processo eleitoral. Os partidos políticos se comportam mais ou menos como os torcedores brasileiros quando vão aos estádios de futebol: só ajudam e aplaudem o time depois que a equipe já marcou um gol e está na frente no placar.

Os mais céticos no PSDB acham que Aécio terá de se virar sozinho até o início de setembro, provando que será competitivo em todo o país –sobretudo em São Paulo. Aí as coisas se resolvem por decantação.

Mas esses mesmos tucanos pessimistas acreditam que nos meses de julho e de agosto Geraldo Alckmin não fará nenhum movimento vigoroso para ajudar o colega Aécio Neves na corrida presidencial.

Haveria uma outra possibilidade de pressionar os “alckmistas” de maneira eficaz em São Paulo: escolhendo José Serra como candidato a vice-presidente. Serra já concorreu duas vezes a presidente e ainda tem muito prestígio entre uma parcela dos eleitores paulistas. Teria também autoridade para empurrar Geraldo Alckmin a favor de Aécio.

Mas Aécio sopesou essa possibilidade e concluiu que não valeria a pena ter como companheiro de chapa um político –José Serra– que até outro dia desejava derrubá-lo para ser novamente o nome tucano ao Planalto.

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Meirelles recusa convite de Skaf e não será candidato ao Senado
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Fernando Rodrigues

Ex-presidente do BC desiste de disputar cargos na eleição deste ano

Sebastião Moreira/Efe - 13.abr.2009

O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles comunicou no domingo (29.jun.2014) ao candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, Paulo Skaf, que prefere não disputar uma vaga ao Senado neste ano.

A conversa entre Meirelles e Skaf se deu por volta das 22h de domingo [leia P.S. abaixo]. O ex-BC disse ter pensado no assunto ao longo do fim de semana. Skaf havia pedido que ele reavaliasse a decisão de não disputar o Senado.

Meirelles disse ter resolvido manter a decisão: não será candidato. Afirmou, entretanto, que apoiava a decisão do PSD de apoiar Skaf na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes, conforme antecipou o Blog na última sexta-feira (27.jun.2014). O ex-BC deve participar da convenção do PSD nesta segunda-feira (30.jun.2014), quando será homologada a aliança da legenda com o PMDB em São Paulo.

A chapa que o PSD vai apoiar para o governo de São Paulo é composta por Paulo Skaf (PMDB, candidato a governador) e José Roberto Batochio (PDT, candidato a vice-governador).

O nome para disputar o Senado nessa coligação ficou indefinido com a desistência de Meirelles.

post scpitum: 1) a conversa de ontem (29.jun.2014), às 22h, foi de Meirelles com um interlocutor de Paulo Skaf; hoje cedo (30.jun.2014), Skaf ainda tinha esperança de ter Meirelles como candidato; 2) o nome que o PSD pode oferecer para a vaga de candidato ao Senado será definido ao longo do dia. Estão no páreo, não necessariamente nesta ordem, Gilberto Kassab, Ricardo Patah e Alda Marco Antonio.

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Poder e Política na semana – 30.jun a 6.jul.2014
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Fernando Rodrigues

Nesta semana, os partidos finalizam a costura de alianças e a campanha eleitoral começa oficialmente.

A presidente Dilma Rousseff vai nesta 2ª feira a Saquerema (RJ) inaugurar um hospital e entregar unidades do Minha Casa, Minha Vida. Na 3ª feira de manhã, no Rio, ao lado do governador Luiz Fernando Pezão, inaugura o Arco Metropolitano. À tarde, em Brasília, acompanhada de Marta Suplicy, ministra da Cultura, lança programa de desenvolvimento do setor audiovisual. Na 4ª feira, Dilma viaja a Vitória para cerimônia de formatura de alunos do Pronatec. Na 5ª feira, entrega unidades do Minha Casa, Minha Vida em Paranoá (DF) e Curitiba. À noite, ao lado do ex-presidente Lula, participa de ato em apoio à candidatura de Gleisi Hoffmann ao governo do Paraná. Na 6ª feira, Dilma inaugura um hospital em Porto Alegre.

Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, participa de reunião da Executiva da sua legenda em Brasília na 2ª feira, quando deve anunciar o nome de seu vice. À tarde, Aécio e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso participam da convenção do DEM em Brasília. Na 3ª feira, Aécio e FHC viajam à Colômbia para a Cúpula da Terceira Via.

Eduardo Campos, candidato do PSB a presidente, e Marina Silva, sua candidata a vice, passam a semana em reuniões internas de preparação da campanha.

O PR e o PRB realizam convenções na 2ª feira e decidem quem apoiarão nas eleições para presidente.

Na 3ª feira, o ministro Joaquim Barbosa se aposenta do Supremo Tribunal Federal. Ele deve ler uma carta de despedida em sua última sessão. O novo presidente do STF será o ministro Ricardo Lewandowski.

Na 4ª feira, o Conselho de Ética da Câmara colhe depoimento por videoconferência do doleiro Alberto Youssef em processo por quebra de decoro contra o deputado André Vargas.

Na 6ª feira, o Brasil enfrenta a Colômbia nas quartas de final da Copa do Mundo.

No sábado, começa a campanha oficial para as eleições de outubro e os candidatos ficam proibidos de inaugurar obras públicas. A partir de domingo, é permitida a propaganda eleitoral e a realização de comícios.

Eis, a seguir, o drive político da semana. Se tiver algum reparo a fazer ou evento a sugerir, escreva para frpolitica@gmail.com. Atenção: esta agenda é uma previsão. Os eventos podem ser cancelados ou alterados.

 

2ª feira (30.jun.2014)
Dilma no Rio – presidente Dilma Rousseff vai a Saquarema, município da região dos Lagos, no Rio, inaugurar um hospital e entregar unidades do Minha Casa, Minha Vida.

Vice de Aécio – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, participa de reunião da Executiva do PSDB, em Brasília, e deve anunciar o nome do seu vice. Os tucanos também apresentam o mapa das coligações nos Estados.

Convenções partidárias – último dia para partidos realizarem as convenções que definem os candidatos para as eleições deste ano.

Convenção do DEM – legenda realiza convenção nacional em Brasília que sela apoio à candidatura do tucano Aécio Neves para presidente da República. Aécio e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso devem comparecer. A partir das 14h30, no Gran Bittar Hotel.

Apoio do PR – reunião da Executiva nacional da legenda formaliza política de alianças para as eleições. Tendência é apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff. No Hotel Kubitschek Plaza, em Brasília.

Convenção do PRB – partido realiza convenção nacional e define quem irá apoiar para presidente da República. Na sede do partido em SP.

Lula e Barbalho no Pará – ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa de ato de lançamento da candidatura de Helder Barbalho (PMDB) ao governo do Pará e de Paulo Rocha (PT) ao Senado. Às 18h, em Belém.

PSD com Skaf – diretório paulista da legenda formaliza apoio à candidatura de Paulo Skaf (PMDB) ao governo do Estado. Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, responde se aceita ser candidato ao Senado pela chapa.

PP entre Padilha e Skaf – Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, viaja a São Paulo para tentar demover o diretório paulista da legenda de trocar o apoio ao petista Alexandre Padilha pelo coligação do pemedebista Paulo Skaf.

Senador pelo PSDB de SP – diretório paulista da legenda define quem será seu candidato ao Senado. O ex-governador José Serra deve sair candidato a deputado federal.

Contas públicas – Banco Central divulga a nota de política fiscal com os dados das contas do setor público.

Urbanismo paulistano – Câmara de SP tenta aprovar a revisão do Plano Diretor Estratégico. É o último dia antes do recesso legislativo.

Urbanismo paulistano 2 – “Folha” realiza debate sobre a revisão do Plano Diretor Estratégico de São Paulo. Participam os vereadores Nabil Bonduki (PT), relator do projeto, e Andrea Matarazzo (PSDB), presidente da Comissão de Política Urbana, Otávio Zarvos, sócio da incorporadora Idea-Zarvos, José Armenio Brito Cruz, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil de SP, e Guilherme Boulos, da coordenação MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto). Às 19h, na sede do jornal, em SP.

Obras de mobilidade – data limite para os municípios interessados em receber verbas federais do programa “PAC Mobilidade – Grandes Cidades” apresentarem seus projetos de engenharia.

Tesouraria do BNDES – banco público começa a realizar todas as suas transações financeiras por meio de tesouraria própria. Essas operações eram terceirizadas para outras instituições, como o Banco do Brasil.

Fisco paulista – prazo limite para que contribuintes paulistas com débitos do ICMS decorrentes de fatos geradores ocorridos até 21.dez.2013 possam pagá-los à vista ou pedir o parcelamento em até 10 anos.

Abono salarial – último dia para sacar o abono salarial de 2013/2014, para quem tem esse direito.

Sindicalistas na Bolívia – representantes de centrais sindicais brasileiras e de outros países reúnem-se em Cochabamba, na Bolívia, para o “Encontro Sindical Internacional Anti-imperialista”. Até 4ª feira (2.jul.2014).

Expediente do funcionalismo – devido ao jogo entre França e Nigéria pela Copa do Mundo, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, não haverá expediente no Supremo Tribunal Federal, na Câmara e no Senado.

Indústria – FGV apresenta resultados de sua Sondagem da Indústria.

Dívida pública – Tesouro Nacional divulga relatório da dívida pública federal de maio.

Dívida da Argentina – prazo limite para o país pagar US$ 1,3 bilhão a fundo que ganhou na Suprema Corte dos EUA o direito de receber seu crédito da dívida argentina sem renegociar o valor nos termos propostos por Cristina Kirchner após o calote de 2001. Se não pagar, o país entra em calote técnico.

 

3ª feira (1º.jul.2014)
Dilma e Pezão no Rio – presidente Dilma Rousseff e Luiz Fernando Pezão, governador do Rio, inauguram trecho do Arco Metropolitano de manhã.

Dilma e Marta no Planalto – à tarde, Dilma e Marta Suplicy, ministra da Cultura, lançam programa de desenvolvimento do setor audiovisual “Brasil de Todas as Telas”, que estabelece linhas de financiamento para a atividade.

Aécio e FHC na Colômbia – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso participam, em Cartagena, na Colômbia, da “Cúpula da Terceira Via”. Também irão ao encontro Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia, Bill Clinton, ex-presidente dos EUA, Tony Blair, ex-primeiro-ministro da Inglaterra, Felipe González, ex-presidente da Espanha, e Ricardo Lagos, ex-presidente do Chile.

Aposentadoria de Barbosa – última sessão do ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. Ele deverá ler um discurso de despedida e confirmar sua aposentadoria. O novo presidente do STF será o ministro Ricardo Lewandowski (foto).

Pedro Ladeira/Folhapress - 3.fev.2014

Bancadas dos Estados – está na pauta do Supremo a modulação no tempo da decisão que derrubou resolução do Tribunal Superior Eleitoral que redistribuía as cadeiras de deputados federais entre os Estados. Falta o voto de Joaquim Barbosa. Ministros discutem se decisão valerá para estas eleições.

Exportações e importações – governo federal divulga dados da balança comercial de junho.

Real, 20 anos – Plano Real faz 20 anos.

Trabalho escravo – está na pauta do Senado proposta de regulamentação da PEC do Trabalho Escravo que muda o entendimento sobre o que é condição análoga à escravidão. O governo federal é contra o texto, que pode reduzir a abrangência da definição de trabalho escravo.

Incentivo à cultura – está na pauta da Câmara a votação do projeto de lei Cultura Viva, que altera o programa de incentivo à cultura do governo federal.

Participação social – PC do B e representantes de movimentos sociais realizam ato na Câmara em defesa do Plano Nacional de Participação Social. A oposição promete obstruir a pauta da Câmara enquanto não for votado projeto que derruba o Plano.

Aumento para juízes – governo tenta barrar no Senado a tramitação da PEC 63, que cria adicional de tempo de serviço para magistrados e tem alto impacto fiscal.

Orçamento 2015 – Comissão Mista de Orçamento vota relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015.

Orçamento impositivo – está na pauta do plenário da Câmara votação dos destaques à proposta do Orçamento Impositivo, que obriga a União a executar as emendas parlamentares no montante de até 1,2% da receita corrente líquida.

Tombini no Senado – Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

Vaccarezza e Vargas – Conselho de Ética da Câmara deve ouvir o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) como testemunha em processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado André Vargas (sem partido-PR).

Direito de resposta – também está na pauta da Câmara projeto de lei que disciplina o direito de resposta às pessoas que se sentirem ofendidas por informações divulgadas pelos meios de comunicação, inclusive pela internet.

Bruno Dantas no TCU – Câmara dos Deputados vota indicação de Bruno Dantas para o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União.

STJ e Arruda – Superior Tribunal de Justiça pode decidir se autoriza o prosseguimento de ação de improbidade administrativa no Tribunal de Justiça do DF contra o ex-governador José Roberto Arruda. Atual líder em intenções de voto na disputa pelo governo do Distrito Federal, Arruda corre o risco de ficar inelegível por 8 anos se for condenado.

Acordo Brasil-Argentina – entra em vigor o novo acordo automotivo Brasil e Argentina. Para cada US$ 1,5 milhão em carros e peças vendidos para a Argentina, sem imposto, o Brasil terá de comprar US$ 1 milhão do país vizinho, também sem tributo.

Argentinos em SP – seleção argentina enfrenta a Suíça no Itaquerão. Cerca de 70 mil argentinos devem chegar à capital paulista. Sambódromo e autódromo de Interlagos recebem torcedores em trailers e motorhomes.

Pedágios paulistas – tarifas de pedágio serão reajustadas nos 6.400 quilômetros de rodovias sob concessão no Estado de SP. O aumento médio será de 5,29%. A concessionária CCR contesta o percentual adotado, abaixo da inflação.

Viagens de ônibus – empresas de ônibus interestaduais e internacionais estão autorizadas a reajustar as tarifas em até 4,8%.

Trabalho temporário – entra em vigor novo prazo de duração máxima permitida para contratos temporários de trabalho, de 9 meses. O limite anterior era de 3 meses, prorrogáveis por mais 3.

Biodiesel – percentual de biodiesel misturado ao diesel sobre de 5% para 6%. Medida permite que Petrobras deixe de importar 600 milhões de litros de óleo diesel por ano.

Carne de jumento – Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara realiza audiência pública sobre a utilização de carne de jumento no preparo de refeições a detentos do sistema penitenciário e na rede pública de ensino do Rio Grande do Norte. O Estado tem hoje cerca de 20 mil jumentos, muitos sem donos e soltos próximos a estradas, que aumentam o risco de acidentes.

Futebol de rua – abertura do Mundial de Futebol de Rua, que reúne 300 jovens de 24 países na capital paulista. As partidas serão disputadas nos CEUs de SP e em arenas no Largo da Batata e na Av. Ipiranga. Até o dia 12.jul.2014.

Serviços – FGV divulga a Sondagem de Serviços.

 

4ª feira (2.jul.2014)
Dilma no Espírito Santo – presidente Dilma Rousseff participa de cerimônia de formatura de alunos do Pronatec em Vitória.

Luciana na Bahia – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, participa dos cortejos do Dia da Independência da Bahia, em Salvador.

Petrobras – CPI Mista da Petrobras vota pedidos de quebra de sigilo contra Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, ex-diretores da estatal.

Depoimento de Youssef – Conselho de Ética da Câmara colhe depoimento por videoconferência do doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, em processo por quebra de decoro contra o deputado André Vargas (sem partido-SP). O doleiro está preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 17 de março.

Recesso judiciário – início do recesso do Poder Judiciário.

Indústria – IBGE divulga pesquisa mensal sobre a produção física da indústria.

Turismo na Copa – Lide (Grupo de Líderes Empresariais) promove almoço-debate sobre “Os legados da Copa do Mundo para o turismo no Brasil” com Vinicius Lages, ministro do Turismo. Em SP.

10 anos da morte de Brizola – Câmara dos Deputados realiza sessão solene em memória dos dez anos de falecimento de Leonel Brizola e lança a exposição “Brizola: tempos de luta!”, no Hall da Taquigrafia.

 

5ª feira (3.jul.2014)
Dilma entrega moradias – presidente Dilma Rousseff vai a Paranoá, cidade satélite de Brasília, entregar unidades do Minha Casa, Minha Vida. À tarde, faz o mesmo em Curitiba.

Dilma, Lula e Gleisi – à noite, Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participam de ato de apoio à candidatura de Gleisi Hoffmann ao governo do Paraná.

Inflação – FGV divulga o Indicador de Expectativas Inflacionárias dos Consumidores.

 

6ª feira (4.jul.2014)
Dilma no Rio Grande do Sul – presidente Dilma Rousseff inaugura hospital em Porto Alegre.

Brasil X Colômbia – seleção brasileira enfrenta a colombiana nas quartas de final da Copa do Mundo. No Estádio Castelão, em Fortaleza. Às 17h.

Horário do funcionalismo – Câmara, Senado e órgãos da administração pública federal trabalham em regime de meio expediente.

Inflação – Dieese divulga a Pesquisa Nacional da Cesta Básica.

 

Sábado (5.jul.2014)
Registro das candidaturas – partidos devem registrar candidaturas e coligações na Justiça Eleitoral até as 19h.

Campanha eleitoral – início da campanha oficial para as eleições de outubro. A partir desta data, candidatos não podem estar presentes em inauguração de obras públicas.

Restrições no funcionalismo – a partir desta data, gestores públicos estão proibidos de contratar ou exonerar servidores públicos, até o final do ano eleitoral, exceto nas hipóteses previstas na lei.

Publicidade – a partir desta data, gestores públicos estão proibidos de autorizar publicidade institucional de órgãos públicos federais e estaduais e fazer pronunciamentos em cadeia de rádio e de televisão. Os gestores também não podem participar de inauguração de obra pública e contratar shows artísticos pagos com recursos públicos.

Salário do funcionalismo – a partir desta data é proibido conceder reajustes salariais aos funcionários públicos, até o final do ano eleitoral.

 

Domingo (6.jul.2014)
Luciana no Rio –
Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, lança oficialmente sua campanha com caminhada em Copacabana, no Rio, acompanhada dos deputados Marcelo Freixo, Chico Alencar e Jean Wyllys, às 10h30. À tarde, Luciana vai ao Centro de Tradições Nordestinas, na Feira de São Cristóvão.

Propaganda eleitoral – a partir desta data é permitida a propaganda eleitoral. Partidos e candidatos podem usar equipamentos de som em suas sedes e veículos. Estão permitidos os comícios e a propaganda eleitoral na internet, sendo vedada a veiculação de propaganda paga.

Copa Rebelde – Comitê Popular da Copa de São Paulo realiza a 4ª edição da Copa Rebelde, no espaço da antiga rodoviária de São Paulo, na Cracolândia, com torneio de futebol e atividades culturais.

 

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Vídeo na convenção do PSB mostra Eduardo Campos com Lula
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Fernando Rodrigues

Reprodução

Eduardo Campos e Lula em trecho do vídeo exibido na convenção nacional do PSB / Reprodução

A convenção do PSB que confirmou a candidatura de Eduardo Campos a presidente da República, realizada na manhã deste sábado (28.jun.2014), em Brasília, usou a imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos 2 telões ao fundo do palco.

O petista surgiu durante um vídeo em tom emotivo que contava a história de Eduardo Campos e sua candidata a vice, Marina Silva. Ali, atrás de seus atuais adversários, Lula apareceu sorridente empossando Campos no cargo de ministro de Ciência e Tecnologia, em janeiro de 2004.

O vídeo reforça a estratégia de não agressão entre Campos e Lula. O PSB escolheu Dilma para atacar. Durante a convenção, os militantes de Campos entoavam: “A Dilma no governo / o povo não quer mais / xô Satanás / xô Satanás”. Também faziam uma paródia ao xingamento dirigido à presidente na abertura da Copa do Mundo: “Ei, Dilma / sai pra entrar Dudu”.

O PSB se equilibra com um discurso ambivalente nesta campanha. Fala que todos querem mudança e ataca o governo Dilma, mas preserva Lula. O problema para Campos será responder à seguinte pergunta: “Se Dilma não serve mais e Lula deve ser preservado, como explicar que Lula faça campanha a favor da reeleição de Dilma?”. Essa contradição no discurso de Campos será explorada pelo PT na campanha.

Outra ambiguidade emergiu da convenção deste domingo. O jingle do PSB fala em “coragem para mudar o Brasil”. O vídeo biográfico  exibido na convenção, dirigido por Diego Brandy e Alon Feuerwerker, afirma que Eduardo “teve coragem de enfrentar o jogo da velha política”. Mas é difícil sustentar tal discurso da mudança nos Estados, com o PSB apoiando Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo. Sem contar alianças com os grupos de Heráclito Fortes, no Piauí, e Jorge Bornhausen, em Santa Catarina, dois luminares do DEM em passado recente.

Assista abaixo ao vídeo exibido na convenção do PSB:

(Bruno Lupion)

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Mudanças em São Paulo
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Fernando Rodrigues

BRASÍLIA – Ao decidir que o tempo de rádio e de TV do seu partido vai para Paulo Skaf (PMDB) no Estado de São Paulo, Gilberto Kassab protagonizou um fato relevante da política nesta semana que se encerra. Leia mais (para assinantes do UOL e da Folha).


No Pará, Helder Barbalho tem 34,1% e Simão Jatene, 26,1%, diz Alvo
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Fernando Rodrigues

Dilma Rousseff é líder no Estado, com 40,8%; Aécio Neves tem 19,4%

Pesquisa realizada em 17 a 21.jun; margem de erro é de 4 pontos percentuais

Alan Marques/Folhapress - 26.fev.2008

O pemedebista Helder Barbalho lidera a disputa pelo governo do Pará com 34,1% das intenções de voto, segundo pesquisa da Alvo Marketing e Publicidade divulgada nesta 6ª feira (27.jun.2014). Helder é filho do senador Jader Barbalho, também do PMDB.

O governador Simão Jatene (PSDB), candidato à reeleição, tem 26,1%. Como a margem de erro é de 4 pontos percentuais, para cima ou para baixo, ambos estão, no limite, tecnicamente empatados. Duciomar Costa (PTB) pontuou 3,7% e Marco Carrera (PSOL), 2,1%. Votos em branco e nulo somam 24% e indecisos, 10%.

Presidencial

O levantamento também perguntou em quem o eleitor do Pará pretende votar para presidente da República. Dilma Rousseff (PT) é líder isolada, com 40,8% das intenções de voto. Aécio Neves (PSDB) tem 19,4% e Eduardo Campos (PSB), 8,6%. Outros candidatos somam 4,9%. Votos em branco e nulo são 11,7% e indecisos, 14,6%.

A pesquisa da Alvo Marketing e Publicidade foi custeada pela própria empresa. Foram entrevistadas 625 pessoas em Belém nos dias 17 a 21 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo número PA-00002/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Pará nas eleições para governador no 1º turno.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

P.S. em 1º.jul.2014, às 18h: Inicialmente, este post foi publicado com erro na descrição da margem de erro, que é de 4 pontos percentuais, e não 3 pontos percentuais.

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