Blog do Fernando Rodrigues

Arquivo : agosto 2014

Andrea Neves vai se concentrar em Minas Gerais
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Fernando Rodrigues

Irmã de Aécio Neves quer garantir, pelo menos, que o PSDB mantenha o governo mineiro

Andrea Neves, irmã do candidato a presidente pelo PSDB, Aécio Neves, vai se concentrar a partir de agora na campanha tucana pelo governo de Minas Gerais.

Ficou claro com a divulgação da pesquisa Datafolha em 20.ago.2014 que as chances de Aécio se sair vitorioso são cada vez menores. Por essa razão, os Neves decidiram que precisam garantir, pelo menos, o comando do Estado de Minas Gerais.

O candidato de Aécio em Minas Gerais é Pimenta da Veiga, que patina nas pesquisas de opinião. No momento, quem lidera as pesquisas para governador em solo mineiro é Fernando Pimentel (PT).

Andrea Neves é tida como a mais operacional de toda a família Neves. Com o irmão naufragando no plano nacional, quer garantir que o ramo mineiro do PSDB não entre em colapso em outubro.

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Zé Dirceu sobre Marina Silva: “Ela é o Lula de saias”
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Fernando Rodrigues

Ex-ministro cumpre pena em regime semiaberto em Brasília

Petista vê quadro sucessório decidido com Marina vencedora

Marina, Lula e Dirceu durante lançamento de plano contra o desmatamento da Amazônia, no Palácio do Planalto, em 15.mar.2014. Foto: Jamil Bittar/Reuters

Marina, Lula e Dirceu no Palácio do Planalto durante lançamento de plano contra o desmatamento da Amazônia, em 15.mar.2004. Foto: Jamil Bittar/Reuters

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que cumpre pena em regime semiaberto em Brasília, tem feito análises sobre o quadro eleitoral para os seus poucos interlocutores. Sua frase mais recorrente é esta: “Marina é o Lula de saias”.

Zé Dirceu diz enxergar o cenário muito consolidado, com Dilma e Marina no segundo turno. Depois, vê uma vitória certa para a candidata do PSB, que teria a força semelhante à de Lula em 2002, quando a origem humilde do petista se juntou ao desejo de mudança da maioria dos eleitores. Daí a expressão “Lula de saias”.

Para Zé Dirceu, a culpa pela iminente derrota do PT é quase exclusivamente de Dilma. A presidente teria tomado decisões erradas ao não construir pontes com a sociedade ao longo dos últimos anos. Também não teria chamado o ex-presidente Lula para ajudá-la, sobretudo agora. Por essa razão, Dilma apenas estaria colhendo o que plantou.

Não é segredo que Zé Dirceu nutre uma mágoa imensa pela forma como Dilma o tratou nos últimos anos, com um distanciamento duro e protocolar. Não está comemorando o fracasso da presidente porque não desejava o PT fora do poder central. Mas tampouco está triste por antever a derrota dilmista em outubro.

Marina e Dirceu no Palácio do Planalto em apresentação de plano de combate ao desmatamento em 7.abr.2004. Foto: Sérgio Lima/Folhapress

Marina e Dirceu no Palácio do Planalto em apresentação de plano de combate ao desmatamento, em 7.abr.2004. Foto: Sérgio Lima/Folhapress

P.S.: apesar de insistentes negativas por parte de amigos de José Dirceu a respeito deste post, o Blog mantém todas as informações aqui relatadas. Há outras, de caráter mais pessoal, que não serão publicadas.

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Antes de disputar o Planalto, Aécio nunca aceitou ir a debates eleitorais
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Fernando Rodrigues

Tucano rejeitou regras em 2002 e 2006, quando ganhou governo de Minas no 1º turno; em 2010, ao concorrer ao Senado, também não quis debater

Miguel Schincariol - 26.jul.2014

Quando as coisas não vão bem, começam a aparecer o que podem ser os possíveis defeitos de um político em campanha. Nesta semana, passou a ser mencionado em Brasília um fato pouco notado sobre o candidato a presidente pelo PSDB, o senador Aécio Neves (MG): aos 54 anos de idade, ele nunca havia participado de debates eleitorais para cargos majoritários até esta 3ª feira (26.ago.2014), quando a TV Bandeirantes promoveu o encontro entre postulantes à Presidência da República na disputa deste ano.

Em geral, no Brasil, candidatos que estão muito à frente nas pesquisas de intenção de voto tendem a rejeitar a participação em debates eleitorais. Argumentam que as regras são impróprias. Como a lei obriga as emissoras de TV a convidar muitos candidatos, quem está na frente apenas vira um saco de pancadas para os demais. Fernando Henrique Cardoso ganhou duas vezes o Palácio do Planalto (1994 e 1998) e foi a apenas um debate naquelas eleições (em agosto de 1994) —pois dizia que poderia participar se houvesse segundo turno, o que não ocorreu.

Em 2006, Luiz Inácio Lula da Silva também não quis participar de debates eleitorais no primeiro turno. Como a eleição foi ao segundo turno, o petista acabou participando desses encontros durante a fase final da campanha, vencida por ele.

Aécio Neves, por meio de sua assessoria, disse ter discordado das regras dos debates propostos em 2002 e 2006 nas disputas pelo governo de Minas Gerais. Tinha se comprometido a participar se houvesse segundo turno. Como ele venceu no primeiro turno, não teve de cumprir a promessa.

O tucano também não foi ao debate entre candidatos ao Senado em 2010. Como esse evento tampouco teve a presença de Itamar Franco (PPS) e de Fernando Pimentel (PT), o debate ficou esvaziado —Itamar e Aécio acabaram conquistando as duas vagas em disputa naquele ano.

P.S.: este post foi corrigido em 29.ago.2014 com a informação sobre a participação de FHC num único debate em agosto de 1994, quando ele ainda não era o franco favorito naquela disputa. Depois, não foi mais a esses eventos.

 

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FHC sobre Dilma: ela não terminou mestrado porque entende pouco de economia
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Fernando Rodrigues

Ex-presidente acusa petista de ter falado “mentira” no debate da Band, quando Dilma afirmou que o PSDB quebrou 3 vezes o Brasil

Sérgio Lima/Folhapress - 16.mai.2012

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou nesta 4ª feira (27.ago.2014) que a presidente Dilma Rousseff não conseguiu terminar seu mestrado na Unicamp, na década de 70, pois ela “entende pouco de economia”.

O tucano rebateu afirmação feita por Dilma na 3ª feira (26.ago.2014), durante o debate da TV Bandeirantes, de que o PSDB “quebrou o país por 3 vezes” ao pedir empréstimos ao FMI (Fundo Monetário Internacional).

“Agora vejo o motivo pelo qual a presidente Dilma Roussef (sic) não conseguiu obter grau de pós-graduação na Unicamp: ela entende pouco de economia. E mesmo de números”, escreveu Fernando Henrique em artigo publicado no site Observador Político.

FHC citou 3 momentos de sua passagem pelo governo federal para defender a renegociação da dívida brasileira e o uso de recursos do Fundo Monetário.

1) Em outubro de 1993, quando o tucano era ministro da Fazenda de Itamar Franco, FHC disse ter conduzido uma renegociação da dívida externa “pois o Brasil estava em moratória desde o final do governo Sarney”.

2) Afirmou ter feito um acordo de empréstimo com o FMI em 1998 pois o Brasil enfrentava as consequências da crise da Ásia, ocorrida no ano anterior, e dificuldades internas “graças a atos políticos irresponsáveis da oposição e à incompletude do ajuste fiscal”.

3) O último recurso ao FMI, no segundo semestre de 2002, teria sido necessário para enfrentar o “efeito Lula”, segundo FHC. “Os mercados financeiros mundiais e locais temiam que a pregação do PT fosse para valer”, escreveu. Segundo o tucano, ele acionou o Fundo Monetário “com anuência expressa de Lula e para permitir que seu governo reagisse em 2003”.

“É mentira, portanto, que o governo do PSDB tenha quebrado o Brasil três vezes. Por essas e outras, o governo Dilma Roussef (sic) perdeu credibilidade: em vez de informar, faz propaganda falsa”, escreveu Fernando Henrique.

O episódio é um exemplo da polarização desejada pela campanha de Marina Silva. Para o PSB, esse tipo de bate-boca entre Dilma e FHC fortalece, na opinião pública, a imagem da dicotomia PT-PSDB que Marina promete superar caso seja eleita.

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Marina ganha 3,5 vezes mais seguidores em redes sociais que Aécio em 36h
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Fernando Rodrigues

Pessebista também registrou mais interação no Facebook e no Twitter que Aécio e Dilma somados

Miguel Schincariol/AFP - 26.ago.2014

Marina Silva (PSB) foi quem mais ganhou seguidores nas redes sociais da 0h de 3ª feira (26.ago.2014) até as 12h desta 4ª feira (27.ago.2014) entre os candidatos a presidente da República, segundo levantamento da consultoria Bites.

O período compreende o debate realizado pela TV Bandeirantes, o primeiro deste ano entre os presidenciáveis.

Marina ganhou 52.748 novos seguidores, sendo 47.934 no Facebook e 4.814 no Twitter. No total, a ex-ministra contabiliza nessas páginas 1,3 milhão e 920 mil seguidores, respectivamente.

O crescimento de Marina nas redes sociais foi 3,5 vezes maior que o do tucano Aécio Neves no mesmo período. O mineiro expandiu em 14.799 seu número de seguidores, com 12.963 novos adeptos no Facebook e 1.836 no Twitter. Aécio tem 1,2 milhão de seguidores no Facebook e 72 mil no Twitter.

Dilma Rousseff foi a que menos cresceu nas redes nessas 36 horas. Ganhou 10.286 novos seguidores –7.296 no Facebook e 2.990 no Twitter.

Entre os 3 candidatos mais competitivos à Presidência, a petista tem a maior presença nesse universo somadas as 2 páginas. São 968 mil seguidores no Facebook e 2,7 milhões no Twitter.

Marina também ganhou no número de interações nas redes sociais –quando um leitor curte, compartilha ou comenta um determinado post. A pessebista contabilizou 540.127 interações no período, contra 170.568 de Aécio e 128.360 de Dilma.

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Marina tem 28,2% e ganha de Dilma no 2° turno, diz CNT
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 21 a 24 de agosto; margem de erro de 2,2 pontos percentuais

Ragel Patrasso/Xinhua - 26.ago.2014

Marina Silva, candidata do PSB a presidente da República, tem 28,2% das intenções de voto no primeiro turno e venceria a presidente Dilma Rousseff (PT) no segundo turno por 43,7% a 37,8%, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta 4ª feira (27.ago.2014).

Dilma lidera no primeiro turno, com 34,2%, e Aécio Neves, do PSDB, tem 16%. Em um segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista teria 43% e o tucano, 33,3%. Se a disputa fosse entre Marina e Aécio, a pessebista venceria por 48,9% a 25,2%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Na pesquisa Ibope divulgada na 3ª feira (26.ago.2014), Dilma tem 34% das intenções de voto, Marina, 29%, e Aécio, 19%. No segundo turno, Marina alcança 45% contra 36% de Dilma. A diferença do resultado se explica pela data de captação e metodologia dos levantamentos. A pesquisa CNT/MDA entrevistou 2.002 eleitores nos dias 21 a 24 de agosto. O Ibope colheu dados de 2.506 eleitores nos dias 23 a 25 de agosto.

Segundo a pesquisa CNT/MDA, Pastor Everaldo (PSC) tem 1,3%. Os demais candidatos têm menos de 1% das intenções de voto cada um. Brancos e nulos somam 8,7% e indecisos, 10,4%.

Aprovação de Dilma
O governo Dilma Rousseff é aprovado (considerado ótimo ou bom) por 33,1% dos eleitores e reprovado (indicado como ruim ou péssimo) por 28,8%, segundo o levantamento. Para 37,4%, o governo é regular.

Na pesquisa anterior, feita em 8 a 12 de agosto, o governo era aprovado por 33,2% e reprovado por 28,9%. Outros 37,1% o consideravam regular.

O desempenho pessoal de Dilma é aprovado por 47,4% dos entrevistados e reprovado também por 47,4%. No levantamento anterior, o desempenho da petista era aprovado por 48,8% e reprovado por 47,6%.

A pesquisa CNT/MDA está registrada no TSE sob o protocolo n° BR-00400/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para as eleições presidenciais no 1º turno e no 2º turno.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Marina sinaliza com possível virada inédita em eleições presidenciais
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Fernando Rodrigues

Nunca um candidato começou o horário eleitoral atrás nas pesquisas e acabou vencendo a disputa

A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26.ago.2014) mostra que a disputa presidencial pode ter uma virada inédita.

Nunca um candidato que começou o horário eleitoral atrás nas intenções de voto conseguiu vencer esse tipo de disputa.

Segundo o Datafolha, nos dias 14 e 15 de agosto, a corrida presidencial tinha Dilma Rousseff (PT) com 36%, seguida por Marina Silva (PSB), com 21%, e Aécio Neves (PSDB), com 20%.

O horário eleitoral com propagandas no rádio e na TV teve início em 19 de agosto. Agora, o Ibope realizado de 23 a 25.ago.2014 mostra que Dilma tem 34% contra 29% de Marina. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Aécio Neves tem apenas 19%. Há sinais de que o tucano derreteu neste momento com a entrada da pessebista na disputa.

Mais relevante do que o cenário de primeiro turno é o que o Ibope aponta para o segundo turno. Na hipótese de o confronto ser entre Dilma e Marina, a petista pontuaria 36% contra robustos 45% de Marina.

A “Folha de S.Paulo” publicou reportagem em sua edição de hoje (26.ago.2014) com dados de todas as eleições presidenciais diretas pós-ditadura militar. Nota-se que sempre houve um padrão: quem estava à frente nas pesquisas de intenção de voto no início do horário eleitoral acabava vencendo a disputa –independentemente de quanto tempo disponível tinha para fazer comerciais na TV e no rádio.

Se confirmar o seu desempenho nas urnas em 5.out.2014, Marina Silva poderá protagonizar uma virada inédita em uma eleição presidencial brasileira.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para as eleições presidenciais no 1º turno e no 2º turno.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Segurança ocupa um terço do debate entre candidatos a governador de SP
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Fernando Rodrigues

A segurança pública foi o tema de 7 das 21 perguntas realizadas no debate com os candidatos a governador do Estado de São Paulo organizado nesta 2ª feira (25.ago.2014) pelo UOL, “Folha”, SBT e rádio Jovem Pan.

Geraldo Alckmin, governador do Estado e candidato à reeleição pelo PSDB, foi questionado 2 vezes sobre o assunto. A primeira pergunta tratou sobre o combate ao consumo de crack e cocaína, respondida pelo tucano com menções a investimentos em câmeras de segurança e programas de saúde para os dependentes. A segunda tratou do projeto de lei aprovado em 3 de julho pela Assembleia Legislativa do Estado que proíbe o uso de máscaras em manifestações que aguarda sanção do governador –Alckmin disse que irá sancionar a lei.

Gilberto Maringoni, nome do PSOL para o Palácio dos Bandeirantes, também foi indagado 2 vezes sobre o tema. Uma citou sua proposta de mudar o brasão da Polícia Militar paulista, que hoje faz referências, no entender do candidato, elogiosas à ditadura, e outra sobre como a polícia deve lidar com os manifestantes adeptos da técnica “black bloc”. Ele se comprometeu a mudar o brasão e disse que a polícia precisa ser mais bem treinada para não cair na provocação de poucos manifestantes a fim de evitar repressões generalizadas que ferem a liberdade de protestar.

Paulo Skaf, do PMDB, foi questionado sobre que novidade haveria em seu programa para a segurança, já que foi elaborado por Antonio Ferreira Pinto, ex-secretário de segurança pública do governo Alckmin. O pemedebista tergiversou e adotou um discurso em defesa de maior repressão aos criminosos.

Alexandre Padilha, do PT, também fugiu de uma pergunta sobre segurança pública, feita por Maringoni, que indagava por que o seu partido teria supostamente adotado uma linha mais conservadora no tema nos últimos anos. Padilha disse que tinha orgulho do PT e aproveitou para descrever por 2 vezes seus cargos nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

Gilberto Natalini (PV) foi questionado sobre o que pretende fazer em relação aos casos de estupro no Estado de São Paulo. Ele evitou defender o endurecimento de penas e ressaltou a importância de um trabalho de repressão policial efetivo.

O segundo tema mais presente no debate foram investimentos em transporte público e a crise hídrica. Cada um foi objeto de 2 perguntas.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para São Paulo nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

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Alckmin vai proibir uso de máscaras em manifestações em SP
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Fernando Rodrigues

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou no debate entre os candidatos ao Palácio dos Bandeirantes que irá sancionar lei aprovada na Assembleia Legislativa de São Paulo que proíbe o uso de máscaras em manifestações de rua.

O texto foi aprovado na Assembleia Legislativa em 3 de julho e está pronto para sanção já há quase 2 meses.

Alckmin tentou o quanto pode atrasar a decisão sobre sanção porque essa medida é considerada, por uma parte do eleitorado, de viés muito conservador. No debate, acabou falando pela primeira vez em público que de fato irá sancionar a lei.

Siga o debate ao vivo pelo UOL.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para São Paulo nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

P.S. às 21h de 25.ago.2014: A assessoria do governador informou que o texto aprovado pela Assembleia Legislativa chegou ao Palácio dos Bandeirantes somente em 13 de agosto. Alckmin tem 15 dias úteis para sancionar ou vetar a medida.

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Segurança pública domina 1° bloco do debate com candidatos ao governo de SP
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Fernando Rodrigues

O primeiro bloco do debate com os candidatos ao governo de São Paulo organizado pelo UOL, “Folha”, SBT e rádio Jovem Pan nesta 2ª feira (25.ago.2014) foi dominado pelo tema da segurança pública.

Das 7 perguntas, 3 foram sobre esse assunto:

1) Walter Ciglioni (PRTB) perguntou a Geraldo Alckmin (PSDB) o que o governo de São Paulo está fazendo para combater o consumo de crack e cocaína.

2) Gilberto Maringoni (PSOL) questionou Alexandre Padilha (PT) sobre uma pretensa guinada à direita das propostas do PT para a segurança pública.

3) Paulo Skaf (PMDB) perguntou a Gilberto Natalini (PV) o que ele propõe para reduzir o número de estupros.

Outras 2 perguntas foram sobre transporte público, 1 sobre corrupção e 1 sobre a eleição presidencial.

Siga o debate ao vivo pelo UOL.

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