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Repatriação não chega a 10% das renúncias fiscais dos Estados em crise
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Fernando Rodrigues

Rio ganhará apenas 2% das isenções programadas para 2016

Estado tem pior situação financeira, segundo Tesouro Nacional

Brasília - Entrevista coletiva do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, após reunião com o presidente Michel Temer (Valter Campanato/Agência Brasil)

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, lançou pacote de austeridade para reequilibrar as contas

O dinheiro do programa de repatriação cobrirá apenas uma pequena parte do que os Estados em pior situação financeira perderão em isenções fiscais em 2016.

A reportagem é do Poder360 e as informações são do repórter Guilherme Moraes.

No Rio de Janeiro, por exemplo, o orçamento estadual estima a concessão de R$ 8,75 bilhões em benefícios fiscais até o final do ano. Já o programa de repatriação renderá apenas 2% desse valor (R$ 180 milhões).

O Estado possui a 2ª pior nota de “capacidade de pagamento” dada pelo Tesouro Nacional, “D”. Esta classificação indica a autossuficiência dos Estados em honrar dívidas e outros compromissos. Também serve de base para o Tesouro Nacional autorizar financiamentos.

Após decretar estado de calamidade pública devido à grave situação financeira, em junho, o governo estadual do Rio agora pretende implementar um pacote com medidas de rigor fiscal.

Outro Estado com classificação “D”, Minas Gerais terá direito a um dos maiores repasses do programa de repatriação: R$ 360 milhões. O montante equivale a apenas 7,4% das isenções fiscais estimadas para 2016.

Rio Grande do Sul e Goiás, que também possuem nota “D” ou “D+”, não divulgaram a projeção de renúncias de receitas para este ano.

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Em Goiás, Marconi Perillo tem 37,1% e Iris Rezende, 26,3%, diz Serpes
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Fernando Rodrigues

Dilma Rousseff e Aécio Neves estão tecnicamente empatados no Estado

Ronaldo Caiado é líder isolado na disputa ao Senado

Pesquisa realizada em 29.jun a 4.jul; margem de erro de 3,46 pontos percentuais

O governador Marconi Perillo (PSDB) lidera a disputa pelo governo de Goiás com 37,1% das intenções de voto, segundo pesquisa Serpes/O Popular divulgada domingo (6.jul.2014).

O ex-governador Iris Rezende (PMDB) está em segundo lugar, com 26,3%. Vanderlan Cardoso (PSB) tem 9% e Antônio Gomide (PT), 7,6%.

Entre os nanicos, Marta Jane (PCB) tem 1,6% das intenções de voto e Weslei Garcia (PSOL), 1,2%. Votos em branco e nulo são 8,3% e indecisos, 8,7%. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) tem a maior taxa de rejeição: 30,5% dos eleitores afirmaram que não votariam de jeito nenhum no tucano.

Iris Rezende é rejeitado por 19,9% do eleitorado. Antônio Gomide (PT) e Marta Jane, de 8,2% cada um. Weslei Garcia (PSOL) tem taxa de rejeição de 7,9% e Vanderlan Cardoso (PSB), de 7%.

Senado

Na corrida ao Senado, o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) é líder isolado, com 33% das intenções de voto. Marina Sant´Anna (PT) tem 14% e Vilmar Rocha (PSD), 10%.

Antônio Vieira Neto (PCB) pontua 2,1%, João Adriano (PSOL), 1,6% e Aguimar Jesuíno (PSB), 1,5%. Votos em branco e nulo são 10,7% e indecisos, 27,1%.

Presidencial

A pesquisa também perguntou aos eleitores goianos em quem eles pretende votar para presidente. Dilma Rousseff (PT) tem 29,2% das intenções de voto e Aécio Neves (PSDB), 25,1%. Ambos estão tecnicamente empatados.

Eduardo Campos (PSB) tem 9% e Pastor Everaldo (PSB), 3,9%. Outros candidatos somam 4,3%. Votos em branco e nulo são 9,2% e indecisos, 19,2%.

A pesquisa Serpes foi custeada pelo jornal “O Popular” e entrevistou 801 pessoas nos dias 29 de junho a 4 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo GO-00042/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Goiás nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Em Goiás, Marconi Perillo tem 37% e Iris Rezende, 30%, diz Fortiori
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Fernando Rodrigues

Dilma Rousseff e Aécio Neves empatam com 30% cada um entre eleitores goianos

Ronaldo Caiado lidera a corrida ao Senado

Pesquisa foi realizada nos dias 15 a 19 de junho; margem de erro é de 3,5 pontos percentuais

Sérgio Lima/Folhapress - 3.dez.2012

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), lidera a disputa por um novo mandato com 37% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto Fortiori divulgada neste domingo (22.jun.2014).

O ex-governador Iris Rezende (PMDB) está em segundo lugar, com 30%. Como a margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, no limite Perillo e Rezende estão em empate técnico.

Em terceiro lugar está Vanderlan Cardoso (PSB), com 9%, seguido por Antônio Gomide (PT), com 7%. Os votos em branco, nulo e indecisos somam 17%.

Na simulação para o segundo turno, Marconi Perillo tem 43% das intenções de voto contra 38% de Iris Rezende, o que também caracteriza empate técnico.

Contra Vanderlan Cardoso, Marconi Perillo venceria por 51% a 26%. Se a disputa fosse com Antônio Gomide, o atual governador teria 52%, contra 23% do petista.

Marconi Perillo também é líder no índice de rejeição: 29% dos eleitores entrevistados não votariam no tucano de forma alguma. A rejeição a Iris Rezende é de 27%. Antônio Gomide tem 22% de rejeição e Vanderlan Cardoso, 19%.

Senado

O deputado Ronaldo Caiado (DEM) é o líder na corrida pelo Senado, com 36% das intenções de voto. A petista Marina Sant’Anna está em segundo lugar, com 18%. Vilmar Rocha (PSD) tem 10% e Aguimar Jesuíno (PSB), 2%. Nas eleições deste ano, cada Estado elegerá apenas 1 senador.

Presidencial

A pesquisa também mediu em quem o eleitor de Goiás pretende votar para presidente da República. Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) estão empatados, com 30% das intenções de voto cada um. Eduardo Campos (PSB) tem 14%. Votos em branco, nulo e indecisos somam 26%.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Goiás para governador no 1º turno e no 2º turno e senador.

A pesquisa do instituto Fortiori foi custeada pelo Jornal Opção e entrevistou 800 pessoas nos dias 15 a 19 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo GO-00039/2014.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador.

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Em GO, Iris Rezende tem 34,5% e Marconi Perillo, 33,9%, diz Instituto Verus
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Fernando Rodrigues

Pesquisa foi realizada nos dias 1° a 8.jun; margem de erro é de 2,9 pontos percentuais

UOL/Eleições 2010
O ex-governador Iris Rezende (PMDB) (foto) e o atual governador Marconi Perillo (PSDB) estão tecnicamente empatados na disputa pelo governo de Goiás, segundo pesquisa do Instituto Verus divulgada na 6ª feira (13.jun.2014).

Iris Rezende tem 34,5% das intenções de voto e Marconi Perillo, 33,9%. A diferença de 0,6 ponto percentual entre ambos é menor que a margem de erro da pesquisa, de 2,9 pontos percentuais.

Vanderlan Cardoso (PSB) está em terceiro lugar, com 11% das intenções de voto. Antônio Gomide (PT) tem 7,2%. Entre os nanicos, Marta Jane (PCB) pontou 1,9% e Professor Pantaleão (PSOL), 1,8%. Indecisos, votos em branco ou nulo somam 9,7%.

Em um eventual segundo turno entre Iris Rezende e Marconi Perillo, o pemedebista e o tucano também aparecem tecnicamente empatados, com 46,9% e 44,4%, respectivamente, segundo o Instituto Verus.

A pesquisa também simulou uma disputa de segundo turno entre Marconi Perillo e Vanderlan Cardoso. Nesse cenário, o atual governador venceria por 54,3% a 35,4%. Se a disputa em segundo turno fosse contra o petista Antonio Gomide, Marconi Perillo seria reeleito por 55,7% a 29,8%.

A pesquisa foi custeada pelo próprio Instituto Verus e entrevistou 1.200 pessoas nos dias 1° a 8 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo GO-00038/2014.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. Também é possível ver em tabelas detalhadas os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador.

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Empresa da família de Júnior Friboi é acusada de dever R$1,3 bi em impostos
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Fernando Rodrigues

JBS responde a autos de infração por não recolhimento do ICMS em Goiás

Júnior lançou-se pré-candidato pelo PMDB ao governo do Estado

Divulgação

O frigorífico JBS, da família do empresário José Batista Júnior (foto), conhecido por Júnior Friboi, pré-candidato do PMDB ao governo de Goiás, é acusado de sonegar R$ 1,3 bilhão em impostos naquele Estado.

A empresa responde a 49 autos de infração aplicados pela Secretaria da Fazenda de Goiás nos últimos 9 anos, a maioria por não recolhimento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) na exportação de carne bovina, segundo reportagem do jornal “O Popular” publicada na 6ª feira (2.mai.2014).

O auto de infração é o documento redigido pelo fiscal da Receita que aponta a falta de pagamento de tributos por determinada empresa. A companhia autuada pode recorrer ao próprio governo (administrativamente) e ao Poder Judiciário.

Oito desses 49 autos de infração contra o JBS, no valor de R$ 520 milhões, já obtiveram decisão favorável na esfera administrativa, segundo “O Popular”. Três deles, no valor de R$ 140 milhões, estariam inscritos na dívida ativa do Estado, o que autoriza o início da cobrança.

O suposto débito é o maior entre as empresas instaladas em Goiás. Ao jornal, o JBS afirmou cumprir rigorosamente seus compromissos tributários e fiscais e disse que os autos de infração foram questionados e aguardam decisão final da Justiça.

O vazamento das informações, protegidas pelo sigilo fiscal, ocorreu 3 dias após Júnior Friboi ser confirmado pré-candidato do PMDB ao governo de Goiás, hoje sob o comando de Marconi Perillo (PSDB).

Júnior vendeu em 2013 sua participação no JBS para seus irmãos Joesley e Wesley e é um dos candidatos do país com mais verbas para gastar nestas eleições. No início do ano, fechou um contrato de R$ 30 milhões com o marqueteiro Duda Mendonça para fazer sua campanha.

Em nota divulgada em sua página no Facebook, o pré-candidato do PMDB considerou “estranha e muito suspeita” a divulgação dos autos de infração e disse que a empresa tem o direito de contestar as cobranças tributárias, mas “cumpre o que for determinado” pela Justiça.

Além de Júnior Friboi e Marconi Perillo, são pré-candidatos ao governo Vanderlan Cardoso (PSB) e Antônio Gomide (PT). Leia as pesquisas de intenção de voto realizadas até o momento sobre a disputa em Goiás.

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Eduardo Campos monta palanque em Goiás
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Fernando Rodrigues

Há um ataque especulativo em curso em Brasília por parte de petistas e assemelhados: Eduardo Campos (PSB) estaria considerando desistir da corrida presidencial de 2014.

De fato, o governador de Pernambuco andou sumido do noticiário nacional nos últimos dias.

Mas amanhã (11.mai.2013), às 9h, Campos estará em Goiânia (GO) para filiar ao PSD Vanderlan Cardoso, que fez carreira política como prefeito do município de Senador Canedo. O evento será na Câmara Municipal de Goiânia.

Vanderlan vai comandar o PSB em Goiás e deve ser o candidato da legenda a governador em 2014. Ele já disputou esse cargo em 2010, quando teve cerca de 500 mil votos.

E qual é o fato a ser notado nesse evento goiano neste sábado? Responde-se com outra pergunta: Se Eduardo Campos está prestes a desistir de concorrer ao Planalto, por que ele continua trabalhando para tentar montar seus palanques regionais pelo país?

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