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No DF, Rollemberg (PSB) tem 28,2% e Agnelo (PT), 19,5%, diz O&P
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 14 a 16.set; margem de erro de 3,09 pontos percentuais

Desistência de Arruda beneficiou Rollemberg; Agnelo ficou estagnado

Ruy Baron/Folhapress - 7.dez.2012

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB) (foto) lidera a disputa pelo governo do Distrito Federal com 28,2% das intenções de voto, segundo pesquisa realizada pelo instituto O&P. O governador Agnelo Queiroz (PT) está em segundo lugar, com 19,5%.

O levantamento foi realizado nos dias 14 a 16 de setembro, após o ex-governador José Roberto Arruda (PR), que liderava as pesquisas, desistir da disputa.

Luiz Pitiman (PSDB) pontuou 7,2% e Jofran Frejat (PR), 5,8%. Toninho do PSOL tem 2,6% das intenções de voto e Perci Marrara (PCO), 0,3%. Votos em branco e nulo são 11,1% e indecisos, 25,3%. A margem de erro é de 3,09%, para mais ou para menos.

No segundo turno, Rollemberg venceria Agnelo por 43,6% a 21,5%, segundo a pesquisa O&P. Brancos e nulos são 13,9% e indecisos, 21%.

A saída de Arruda do páreo beneficiou Rollemberg –na última pesquisa Datafolha, feita em 8 a 9 de setembro, o pessebista tinha 18% e estava em empate técnico com Agnelo, que pontuava 19%.

Senado
Na disputa pela única vaga disponível ao Senado, o deputado federal José Antônio Reguffe (PDT) lidera com 37,8% das intenções de voto. Em segundo lugar está o também deputado federal Geraldo Magela (PT), com 15,4%.

O senador Gim Argello (PTB) tem 8,2% e Sandra Quezado (PSDB), 2,1%. Os demais candidatos pontuaram menos de 1%. Brancos e nulos são 8,6% e indecisos, 25,6%.

Presidente
Entre os eleitores do DF, Marina Silva (PSB) lidera com 38,9%. Dilma Rousseff (PT) tem 19,1% e Aécio Neves (PSDB), 17,2%.

Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC) têm 1% cada um. Os demais candidatos não pontuaram. Votos em branco e nulo são 7,3% e indecisos, 14,9%.

A pesquisa do instituto O&P foi custeada por recursos próprios e entrevistou 1.000 eleitores em 14 a 16 de setembro de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo DF-00050/2014.

P.S. às 20h de 18.set.2014: Pesquisa do Ibope realizada em 16 a 17 de setembro e divulgada na noite desta quinta-feira teve resultado divergente da pesquisa O&P. Segundo o Ibope, Rollemberg tem 28% e Agnelo e Frejat estão empatados com 21% cada um.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Distrito Federal nas eleições para governador no 1º turno e 2° turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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No DF, Arruda tem 32,8% e Agnelo, 18,3%, diz MDA
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 3 a 7.ago; margem de erro de 2,5 pontos percentuais

Sérgio Lima/Folhapress - 5.jul.2014

O ex-governador José Roberto Arruda (PR) lidera a disputa pelo governo do Distrito Federal com 32,8% das intenções de voto, segundo pesquisa MDA divulgada neste sábado (9.ago.2014).

O atual governador Agnelo Queiroz (PT) está em 2° lugar, com 18,3%. Rodrigo Rollemberg (PSB) tem 11,9%. Toninho do PSOL pontua 5,6%, Luiz Pitiman (PSDB), 4,5%, e Perci Marrara (PCO), 0,3%.

Votos em branco e nulo são 19,8% e indecisos, 6,9%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz, o ex-governador sairia vitorioso com 47,2% dos votos, versus 27% do petista. Contra Rodrigo Rollemberg, Arruda venceria por 45,1% a 31,6%.

No cenário de Agnelo Queiroz enfrentando Rodrigo Rollemberg, o atual governador também perderia. Teria 28,7% dos votos se a eleição fosse hoje, contra 44% do pessebista.

Senado
Na disputa pela única vaga disponível ao Senado, o deputado federal Luiz Antônio Reguffe (PDT) lidera com 33% das intenções de voto. Em segundo lugar está o também deputado federal Geraldo Magela (PT), com 18,1%.

O senador Gim Argello (PTB) tem 13% e Sandra Quezado (PSDB), 3,1%. Votos em branco e nulo são 19,8% e indecisos, 10,6%.

A pesquisa do instituto MDA foi custeada por recursos próprios e entrevistou 1.500 eleitores nos dias 3 a 7 de agosto de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo DF-00025/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Distrito Federal nas eleições para governador no 1º turno e 2° turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Arruda deve ser julgado hoje na Justiça de Brasília
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Fernando Rodrigues

Sérgio Lima/Folhapress

Ação sobre o “mensalão do DEM” está pautada no Tribunal de Justiça do DF

Mesmo condenado, ele poderá continuar na disputa pelo governo local

Efeito maior é político, pois ex-governador será cobrado durante a campanha

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) pautou para esta 4ª feira (9.jul.2014) o julgamento da ação por improbidade administrativa relativa ao “mensalão do DEM” contra o ex-governador José Roberto Arruda (PR), candidato a mais um mandato nestas eleições.

Arruda se tornará tecnicamente um “ficha suja” se for condenado pelo TJ-DF, mas a decisão não terá efeito jurídico nestas eleições. O ex-governador já formalizou sua chapa na Justiça Eleitoral. E o Supremo Tribunal Federal decidiu, na ação declaratória de constitucionalidade n° 29, que o único momento para enquadrar os políticos na Lei da Ficha Limpa é o registro da candidatura. Condenações em 2ª instância após o registro não têm efeito imediato, e o bloqueio contra Arruda valeria apenas a partir das eleições de 2016.

Uma eventual condenação nesta 4ª feira terá sobretudo impacto político. Arruda passaria a campanha explicando o suposto envolvimento no “mensalão do DEM”. Seus principais adversários, Agnelo Queiroz (PT) e Rodrigo Rollemberg (PSB), usariam debates e propagandas para colar a pecha de “ficha suja” no ex-governador. Reprisariam o vídeo no qual ele recebe um maço de dinheiro de seu ex-assessor Durval Barbosa.

Se condenado, Arruda será um político fragilizado mesmo que vença as eleições. Poderá ser o único dos 27 governadores do país que já tomará posse em janeiro de 2015 sabendo que não pode disputar a reeleição daqui a 4 anos.

O ex-governador, atual líder nas pesquisas de intenção de voto, já escolheu sua narrativa. Dirá que devolveu o dinheiro e é vítima de um “golpe” engendrado pelo PT, cujo “artífice” seria o atual governador Agnelo Queiroz, que deseja tirá-lo da disputa “no tapetão”.

Assista à versão de Arruda no vídeo abaixo:

Arruda foi condenado em 1ª instância por supostamente ter recebido, em 2006, R$ 50 mil oriundos de propina arrecadados junto a prestadores de serviços de informática ao governo do Distrito Federal que se destinariam à sua campanha ao governo. As verbas teriam sido coletadas por Durval Barbosa. No processo, Arruda afirma que a prova é ilícita, que não tinha ascendência hierárquica sobre Durval na época da gravação do vídeo da propina e que ele seria vítima de um “plano de vingança” do ex-assessor.

Arruda também alega que o juiz Álvaro Ciarlini, da 2ª Vara da Fazenda Pública do DF, que o condenou em 1ª instância, não teria imparcialidade para julgar a ação. Seus advogados argumentam que o magistrado, ao condenar o deputado distrital Benedito Domingos em outro processo, já havia se manifestado pela existência de uma organização criminosa ligada a Arruda, o que comprometeria sua imparcialidade no julgamento.

O recurso do ex-governador deve ser analisado pela Turma Cível do TJ-DF às 13h30 desta 4ª feira. Segundo a assessoria do Tribunal, é “altamente provável” que a ação contra Arruda seja decidida nesta data.

O processo estava inicialmente pautado no TJ-DF para o dia 25.jun.2014, antes de Arruda registrar sua candidatura, mas foi suspenso pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). Na semana passada, o ministro Joaquim Barbosa, presidente Supremo Tribunal Federal, derrubou a decisão do STJ que impedia o julgamento.

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Gilberto Carvalho me ameaçou, diz José Roberto Arruda
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Fernando Rodrigues

Ex-governador de Brasília diz ter sido pressionado em 2009, um pouco antes de surgirem gravações suas em vídeo recebendo dinheiro

O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, 60, está de volta à política. Filiado ao PR, pretende reconquistar nas urnas neste ano a cadeira que perdeu em 2010 após o escândalo conhecido como mensalão do DEM –sua legenda à época.

Ele não está vetado pela Lei da Ficha Limpa porque não foi condenado por um órgão colegiado. Ao explicar seu envolvimento no mensalão do DEM, quando apareceu em um vídeo recebendo dinheiro em espécie, Arruda diz ter sido vítima de um “golpe” engendrado pelo PT, cujo “artífice” foi o atual governador de Brasília, o petista Agnelo Queiroz.

Em entrevista ao programa Poder e Política, do UOL e da “Folha”, sua narrativa inclui uma suposta ameaça recebida de Gilberto Carvalho, com quem esteve em setembro de 2009, um pouco antes da eclosão do escândalo. Naquele período, Carvalho era chefe do Gabinete Pessoal do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Ele foi me pressionar: ‘Ou você muda de partido ou você vai cair’. Foi um recado muito claro que recebi”, diz Arruda. “O que ele fez de maneira velada foi uma ameaça”.

Também nessa época, antes do escândalo, Arruda recebeu em almoço Dilma Rousseff e Erenice Guerra. Dilma era ministra da Casa Civil. Erenice, a secretária-executiva (a número dois do Ministério). Ambas também teriam sugerido a Arruda que abandonasse o DEM e que se filiasse a alguma legenda da base governista federal, preferencialmente o PMDB.

O que disse Dilma nessa ocasião? “A mesma coisa: ‘Olha, você não quer mudar de partido para me apoiar?’ ”, relata.

Dias depois desses encontros, Arruda viu sua carreira desmoronar com o surgimento de gravações em vídeo mostrando políticos de Brasília, inclusive ele, recebendo dinheiro em espécie.

Sua explicação para o seu vídeo tem duas partes. Primeiro, responde que a gravação é de 2005, quando era deputado federal, e não governador. Segundo, afirma que pegou o dinheiro, mas que não ficou com os recursos. “Não há na gravação nenhuma cena que mostra eu levando o dinheiro. Eu não levei. Eu devolvi”. Onde está essa cena da devolução? Segundo Arruda, foi cortada numa edição.

Quando esteve preso por dois meses, em 2010, declara ter sido procurado pelo então diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. Qual foi o conteúdo da conversa? “Ele me propõe: ‘Fale o nome de políticos do DEM e do PSDB que você, por ventura, tenha ajudado e você sai daqui amanhã. Não precisa dizer muita gente, diz só o nome do Arthur Virgílio, do Marconi Perillo e do José Agripino’”.

Líder na disputa pelo governo de Brasília segundo pesquisas locais realizadas em junho, Arruda tem de 25% a 30%, conforme o instituto. Para presidente, ele votará em Aécio Neves (PSDB). “Contra o PT”, explica.

Outro lado
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) classificou de “absoluta invenção” as declarações de Arruda.

Por meio de sua assessoria, Carvalho afirmou: “Jamais discuti questões partidárias com esse cidadão. Seu relato é uma absoluta invenção. É tão verdadeiro quanto a honestidade dele”.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, declarou, via assessoria, que Arruda “tenta, num golpe teatral, manipular a informação e enganar a população mais uma vez”.

“Arruda é conhecido como um mentiroso contumaz. Não entendo porque Arruda insiste em mentir tanto. Isso me parece doentio, incorrigível”, afirmou Agnelo.

Procurada, a assessoria da presidente Dilma Rousseff afirmou que ela não iria comentar.

A reportagem não conseguiu contato com o ex-diretor da Polícia Federal Luiz Fernando Corrêa, nem com a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra.

(Colaborou Aguirre Talento)

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Arruda lidera disputa pelo governo em Brasília
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Fernando Rodrigues

Ex-governador tem 22,9% das intenções de voto

Agnelo (PT) perde dos 2 principais adversários no 2º turno

No DF, Dilma Rousseff e Aécio Neves estão empatados

Sérgio Lima/Folhapress - 11.abr.2014

O ex-governador José Roberto Arruda (PR) (foto) lidera a disputa pelo governo do Distrito Federal, segundo pesquisa realizada pelo instituto O&P Brasil.

Arruda tem 22,9% das intenções de voto. Em segundo está o atual governador Agnelo Queiroz (PT), com 15,8%. Em terceiro vem o senador Rodrigo Rollemberg (PSB), com 8,7%. A margem de erro é de 3,09 pontos percentuais, para mais ou para menos.

No segundo turno, Agnelo perderia para seus 2 principais adversários. Contra Arruda, teria 22,2% dos votos contra 34,9% do ex-governador. Se enfrentasse Rollemberg, ficaria com 21,3% dos votos, enquanto o pessebista teria 28,1%.

Em um hipotético segundo round eleitoral, Agnelo bateria apenas o deputado Luiz Pitiman (PSDB), por uma diferença estreita de 3,7 pontos percentuais (22,1% contra 18,4%). No primeiro turno, Pitiman tem apenas 4,2% das intenções de voto.

Agnelo tem no momento alta rejeição: 47,1% dos moradores do DF não votariam nele “de jeito nenhum”, segundo a pesquisa. Somada aos 15,1% dos eleitores que dizem rejeitar todos os pré-candidatos, a taxa sobe para 62,2%.

A rejeição específica a Arruda é de 22,9%, menos que a metade da taxa do petista. Incluídos os que rejeitam todos os pré-candidato, sobe para 38%.

José Roberto Arruda é um político que já enfrentou dois grandes escândalos éticos na sua carreira política. Primeiro, quando era senador pelo PSDB de Brasília, renunciou ao mandato em 2001 depois de se envolver num rumoroso caso de violação do sigilo do painel de votação da Casa.

O escândalo mais recente no qual Arruda se envolveu ficou conhecido como “mensalão do DEM”. Ele foi filmado recebendo dinheiro em espécie. Acusado de chefiar um esquema de distribuição de propina no Distrito Federal, acabou preso por 2 meses no início de 2010, mesmo sendo governador de Brasília. À época, ele já havia deixado o seu partido (o Democratas) para evitar a expulsão. Com base nessa deserção, o Tribunal Regional Eleitoral local cassou seu mandato por infidelidade partidária.

Apoio de padrinhos

A pesquisa do instituto O&P Brasil investiga também o apoio de padrinhos políticos aos pré-candidatos a governador de Brasília. Esses apoios serão usados por todos após o início da propaganda eleitoral de rádio e TV, em 6 de julho. A partir dessa data, Arruda, Rollemberg e Agnelo poderão aparecer ao lado de seus aliados políticos.

Considerados esses apoios, os 3 nomes aparecem tecnicamente empatados: Arruda com apoio do também ex-governador Joaquim Roriz (PRTN) cairia para 19,3%. Rollemberg com o incentivo declarado de Reguffe, Marina Silva e Eduardo Campos subiria para 19,2%. Agnelo, se colocado ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, subiria para 18,5% das intenções de voto.

O maior beneficiado pela força de seus apoiadores é Rollemberg, que ganha 10,5 pontos percentuais quando eles são lembrados. Arruda sobe apenas 2,7 pontos percentuais (tabela abaixo).

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Honestidade x capacidade de gestão

Apesar de liderar a atual pesquisa, a situação de Arruda não é confortável. Seu passado marcado por atitudes pouco éticas tem impacto na opinião dos eleitores do Distrito Federal.

Ser ético e honesto é o atributo mais importante para um futuro governador, segundo os eleitores de Brasília. Essa característica está no topo das prioridades para 46,9% dos moradores do DF. Demonstrar capacidade para resolver os problemas da cidade é o traço mais valorizado por 22,3%.

Outros cargos

Na disputa para presidente da República, Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) aparecem tecnicamente empatados, com 25,5% e 25,3% das intenções de voto, respectivamente. Eduardo Campos (PSB) está em terceiro, com 17,3%. O senador Randolfe Rodrigues (PSOL) tem 2,7%.

A pesquisa tem um problema metodológico: não inclui todos os pré-candidatos a presidente hoje conhecidos, como o pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV) e José Maria (PSTU).

A corrida à única vaga disponível para o Senado é liderada pelo deputado federal Reguffe (PDT), com 30,3% das intenções de voto. Em segundo lugar está o também deputado Magela (PT), com 13,8%.

Metodologia

O instituto O&P Brasil realizou 1.000 entrevistas presenciais no Distrito Federal nos dias 16 a 20 de maio de 2014, custeadas por recursos próprios. A margem de erro é de 3,09 pontos percentuais. O levantamento está registrado no TRE- DF sob o nº DF-00009/2014 e no TSE sob nº BR- 00118/2014.

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