Blog do Fernando Rodrigues

Arquivo : segundo turno 2014

Aécio perdeu por ter sido derrotado em Minas Gerais, seu próprio Estado
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Fernando Rodrigues

Tucano é o candidato do PSDB mais bem votado num 2º turno

Dilma venceu, mas é a petista reconduzida com menor taxa de apoio

Dilma Rousseff (PT) foi reeleita presidente da República com 54,3 milhões dos votos. Aécio Neves (PSDB) teve 50,9 milhões de votos. A diferença entre ambos foi de 3,4 milhões de votos.

Dois fatos a serem registrados: 1) apesar da derrota, o tucano é o candidato do PSDB mais bem votado numa disputa de 2º turno; 2) a petista venceu, mas está sendo reconduzida com menor taxa de apoio desde 2002, quando se estabeleceu a polarização PT-PSDB no plano nacional (com a realização de segundo turno).

Eis os dados (clique na imagem para ampliar):

SegundoTurno-2002-2014

Sobre Aécio Neves, vale registrar que se ele tivesse conseguido fazer cumprir a profecia propagada no começo da disputa a respeito de Minas Gerais, o resultado teria sido diferente.

Em Minas Gerais, seu Estado natal, Aécio perdeu para Dilma (52,4% a 47,6%). A diferença entre ambos foi de 550 mil votos. Seriam insuficientes para o tucano ter invertido o resultado.

Só que no começo da atual corrida presidencial, o que todos ouvíamos dos tucanos era que o candidato Aécio Neves iria destroçar qualquer adversário em solo mineiro. Sua vitória seria com 70% ou mais dos votos válidos. Até na última sexta-feira (24.out.2014), a cúpula tucana vendia nos bastidores a ideia de que teria ocorrido uma grande virada pró-PSDB em Minas Gerais. Os tais “trackings” (pesquisas diárias e secretas das campanhas) apontariam nessa direção. Estava tudo errado.

Se essas previsões tucanas tivessem se confirmado, a história teria também sido outra –até porque o total de votos válidos em Minas foi de quase 11,5 milhões; uma vitória acachapante entre os mineiros teria dado a Aécio o Palácio do Planalto.

Só que Aécio tomou todas as decisões políticas erradas em seu próprio quintal. Negligenciou o processo de escolha do candidato a governador de Minas Gerais. Escolheu um político que há muito estava afastado do Estado, Pimenta da Veiga. O PSDB mineiro fez uma campanha com uma cara de passado –isso em pleno século 21. Acabou perdendo o Palácio da Liberdade para o PT, que elegeu Fernando Pimentel, amigo pessoal de Dilma.

No segundo turno, o tucano teria de ter se concentrado muito em seu Estado para reverter o cenário. Mas de novo só acordou para o problema depois que as propagandas petistas já o trucidavam na TV, martelando o slogan “quem conhece Aécio não vota em Aécio”, tendo como pano de fundo a gestão tucana em Minas Gerais.

O desempenho de Aécio em Minas Gerais, é bem verdade, foi bem melhor do que o de outros tucanos nos segundos turnos de 2002, 2006 e 2010. Mas essa informação serve para duas especulações. Primeiro, que em disputas anteriores o próprio Aécio poderia ter ajudado mais seus companheiros em seu Estado natal. Segundo, que o eleitor mineiro realmente desenvolveu um pendor maior por presidentes do PT do que do PSDB desde 2002.

Eis as votações dos segundos turnos em Minas Gerais, desde 2002 (clique na imagem para ampliar):

SegundoTurno-MG-2002-2014

É claro que outras explicações vão surgir para a vitória de Dilma e para a derrota de Aécio. Mas todas as teorias terão de incluir necessariamente a derrota tucana em Minas Gerais.

 

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Dilma consegue no TSE direito de resposta à “Veja”
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Fernando Rodrigues

Campanha foi abalada pelo texto da revista sobre envolvimento da petista na corrupção da Petrobras

Dilma Rousseff conseguiu na Justiça o direito de responder à revista “Veja”, que neste fim de semana publicou uma reportagem na qual afirma que a presidente e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, ambos do PT, souberam das operações ilegais na Petrobras.

O PT ficou abalado com a reportagem de “Veja”. Há dúvidas agora no comando da campanha de Dilma a respeito da chance de sucesso na disputa do segundo turno neste domingo (26.out,2014).

A busca do direito de resposta na Justiça foi uma tentativa de minimizar o impacto da acusação. Houve uma certa comemoração entre os petistas pelo fato de a decisão do Tribunal Superior Eleitoral, por meio do ministro Admar Gonzaga, ter sido proferida no final do dia. O PT ficou então com a expectativa de que o fato seja noticiado pelos telejornais que mencionarem o episódio na noite deste sábado (25.out.2014).

Eis a íntegra da decisão do TSE e o texto que o Tribunal determinou que seja publicado no site da revista “Veja”:

Forte nesses argumentos, CONCEDO a liminar para a veiculação do direito de resposta requestado e, assim, determinar à Editora Abril S.A. que insira, de imediato, independentemente de eventual recurso, no sítio eletrônico da Revista Veja na internet (www.veja.com.br), no mesmo lugar e tamanho em que exibida a capa do periódico, bem como com a utilização de caracteres que permitam a ocupação de todo o espaço indicado.

Com relação à resposta pretendida pelos Representantes, entendo que os textos apresentados não se ajustam ao exercício desse direito, porquanto impregnados de expressões impertinentes, e que assim merecem decotes para não render ensejo a novo pedido de direito de resposta.

Isso posto, determino a veiculação do seguinte texto:

DIREITO DE RESPOSTA

Veja veicula a resposta conferida à Dilma Rousseff, para o fim de serem reparadas as informações publicadas na edição nº 2397 – ano 47 – nº 44 – de 29 de outubro de 2014.

A democracia brasileira assiste, mais uma vez, a setores que, às vésperas da manifestação da vontade soberana das urnas, tentam influenciar o processo eleitoral por meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.

A Coligação “Com a Força do Povo” vem a público condenar essa atitude e reiterar que o texto repete o método adotado no primeiro turno, igualmente condenado pelos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por terem sido apresentadas acusações sem provas.

A publicação faz referência a um suposto depoimento de Alberto Youssef, no âmbito de um processo de delação premiada ainda em negociação, para tentar implicar a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ilicitudes. Ocorre que o próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a veracidade desse relato, uma vez que todos os depoimentos prestados por Yousseff foram acompanhados por Basto e/ou por sua equipe, que jamais presenciaram conversas com esse teor.

A Editora deverá ainda juntar aos autos comprovação do cumprimento desta decisão, na forma prevista no art. 58, § 3º, alínea e, da Lei nº 9.504/97.

Notifique-se a Representada para que se defenda, no prazo improrrogável de 24 (vinte e quatro) horas, nos precisos termos do art. 58, § 2º, da Lei nº 9.504/97 e do art. 8º, caput, parte final, da Res.-TSE nº 23.398/2013.

P.R.I.

Brasília – DF, em 25 de outubro de 2014.

Ministro Admar Gonzaga
Relator

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Dilma ou Aécio, ganhe quem for, terá vitória inédita
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Fernando Rodrigues

Se reeleita, presidente dará ao PT o período mais longo de poder democrático a um partido

Tucano, se vitorioso, será o primeiro a derrotar um presidente que tentava a reeleição no cargo

O cenário de disputa apertada entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), segundo pesquisas do Datafolha e do Ibope, indica que o segundo turno presidencial deste domingo (26.out.2014) está indefinido.

O leve favoritismo de Dilma não é suficiente para cravar um resultado. Isso significa que tanto a petista como o tucano estão prestes a conquistar –ou não– um fato inédito.

A vitória de Dilma Rousseff dará ao PT o poder central até 2018. Ou seja, a legenda ficará governando o Brasil por 16 anos consecutivos (começou em 2003, com Luiz Inácio Lula da Silva). Nunca um único partido ou grupo político na vida democrática brasileira ficou tanto tempo no comando.

A própria Dilma também aumentará o número de anos que uma mulher ficará no Palácio do Planalto. Ela foi a primeira a ser eleita, em 2010. Se vencer agora, poderá ficar 8 anos na Presidência, o que aumentará o ineditismo de sua conquista.

Já Aécio Neves, em caso de vitória, ficará conhecido com “o tucano que venceu o PT”. Vários candidatos a presidente pelo PSDB tentaram. Eram todos paulistas: José Serra (2002 e 2010) e Geraldo Alckmin (2006).

Se vencer, o mineiro Aécio Neves terá apresentado um desempenho superior ao dos colegas paulistas. Mas com um paradoxo, pois o PSDB continua soberano na política paulista, enquanto o candidato de Aécio ao governo de Minas Gerais (Pimenta da Veiga) perdeu a disputa para governador justamente para um adversário petista (Fernando Pimentel).

Aos 54 anos, Aécio também será, em caso de vitória, o primeiro presidente brasileiro cuja carreira política foi construída sobretudo num momento pós-ditadura militar. Representará uma troca geracional na política brasileira como nunca se viu em muitas décadas.

E haverá o recorde maior, em 1º de janeiro de 2015, quando tomará posse o presidente eleito pelo voto direto na 7ª eleição consecutiva. Esse fato nunca ocorreu antes no Brasil, como mostrado nesta coluna na Folha no início deste ano.

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Institutos Datafolha e Ibope divulgam mais 2 pesquisas cada um nesta semana
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Fernando Rodrigues

Datafolha mostrará também intenção de votos para presidente nos principais Estados

Datafolha-Ibope-logos

Os institutos de pesquisa Datafolha e Ibope divulgam mais duas pesquisas de intenção de voto presidencial cada um até sábado.

Hoje (23.out.2014), Datafolha e Ibope finalizam as suas penúltimas pesquisas. O Ibope deve divulgar os seus dados às 18h. No caso do Datafolha, o instituto ainda não informou o horário exato da publicação.

A novidade na pesquisa Datafolha é que o campo será ampliado para que o número maior de entrevistados permita uma leitura detalhada da intenção de voto para presidente em alguns Estados com mais eleitores, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

A partir do Datafolha desta quinta-feira (23.out.2014) será possível saber, por exemplo, se Aécio Neves (PSDB) conseguiu (ou não) reverter sua situação de desvantagem para Dilma Rousseff (PT) em Minas Gerais. O tucano perdeu para a petista em seu Estado natal no 1º turno.

As últimas pesquisas do Datafolha e do Ibope serão divulgadas no sábado (25.out.2014), véspera do 2º turno. Desta vez, o Datafolha vai concentrar mais entrevistas no próprio sábado –para tentar minimizar eventuais distorções. No 1º turno (5.out.2014), o instituto havia realizado a maioria das entrevistas na sexta-feira e só uma parte menor no sábado –isso pode ter impedido o levantamento de captar algumas mudanças da véspera da disputa.

A expectativa é que Datafolha e Ibope divulguem as suas pesquisas no final da tarde de sábado.

Por enquanto, como mostra o post abaixo, Dilma e Aécio estão empatados tecnicamente –e ambos têm um desempenho inédito nesta fase da campanha: o tucano é o candidato mais bem colocado de seu partido à véspera do 2º turno; a petista é a pior candidata da legenda desde 2002.

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Facebook será o grande campo de batalha virtual entre Dilma e Aécio
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Fernando Rodrigues

Faltam poucos dias para o Brasil definir quem será seu presidente nos próximos 4 anos. No mundo das redes sociais na internet, o grande campo de batalha será, de longe, o Facebook. O “Fêice”, como se diz no Brasil.

A rede social criada por Mark Zuckerberg tem 96 milhões de usuários no Brasil. Desses, 47% estão concentrados em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. É nesse bioma cibernético do “Fêice” que as campanhas de Dilma Rousseff (PT) e de Aécio Neves (PSDB) terão conquistar apoios –ou disseminar ataques, o que é mais provável pela natureza da internet.

Para Manoel Fernandes, sócio e diretor executivo da consultoria Bites, “o Facebook vai concentrar os principais debates da semana, desmentidos e boatos”.

Aécio está na liderança no Facebook. Na segunda-feira (20.out.2014), o tucano atingiu 3.025.000 fãs (crescimento de 18% em uma semana). Já Dilma reúne 1.693.606 fã, uma variação de 15% na semana.

O Twitter, rede social preferida de jornalistas, é muito menor do que o Facebook. O Twitter tem estimados 22 milhões de usuários no Brasil. Dilma cresceu 7,7% na semana no microblog e foi para 2,9 milhões de seguidores. Aécio variou 21% e chegou a 185.418 seguidores.

Manoel Fernandes acha que, “diante dessas circunstâncias, é natural que Aécio concentre esforços no Facebook. O Twitter para Dilma será muito importante no debate da TV Globo em função da característica de essa rede social se transformar em uma ‘segunda tela’ para muitos telespectadores”.

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Vantagem numérica no Datafolha, mesmo mínima, incendiará militância petista
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Fernando Rodrigues

Pesquisa mostra Dilma com 52% e Aécio com 48%

Está em jogo qual campanha negativa será mais eficaz

Petista tenta agora usar crise hídrica de SP contra tucano

Datafolha-20out2014

O cruzamento das curvas e a inversão de posições entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) na pesquisa Datafolha desta segunda-feira (20.out.2014) deve incendiar a militância petista nesta reta final de campanha.

Segundo o Datafolha, numa pesquisa com 4.389 eleitores e realizada integralmente nesta segunda-feira, Dilma aparece com 52% dos votos válidos contra 48% de Aécio. Nas duas pesquisas anteriores, o tucano liderava numericamente com 51% contra 49% da petista.

É evidente que do ponto de vista estatístico nada mudou. Ambos, Dilma e Aécio, continuam empatados no limite da margem de erro –que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Mas nessas horas, numa eleição que será aparentemente decidida “nos detalhes”, como dizem os técnicos de futebol, o aspecto psicológico vale muito. O PT é tido como o partido com a militância mais aguerrida em retas finais de campanha. Os pontinhos a mais que Dilma recebeu hoje no Datafolha serão vitais para motivar os ativistas pró-PT.

É claro que do ponto de vista estritamente objetivo é necessário olhar com cautela esses percentuais do Datafolha. Sobretudo numa campanha com tantas reviravoltas como esta de 2014. Nada impede que ocorram mais inversões de posição até o dia da eleição, domingo, 26.out.2014.

O certo ainda é apenas registrar que o desfecho da corrida presidencial continua indefinido.

Feitas as ressalvas, é preciso também mencionar dois fatos a serem considerados.

Primeiro, a eficácia da campanha negativa de parte a parte.

Aécio falou basicamente em corrupção, Petrobras e incompetência gerencial da atual administração federal. A não ser um brasileiro que tenha chegado agora de Marte, todos já conheciam as histórias de corrupção envolvendo o PT e a Petrobras.

Já Dilma introduziu de maneira viral para o grande público casos considerados novos para parte do eleitorado. Por exemplo o episódio em que Aécio foi barrado por uma blitz, no Rio, e se recusou a fazer o teste do bafômetro –além de estar dirigindo sem carteira de motorista. A petista também enfatizou ao máximo a imagem de elitista do PSDB/Aécio, que não se preocupa com os mais pobres.

Quem foi mais eficaz na campanha negativa? Aécio ou Dilma?

O outro aspecto a ser mencionado a respeito dos últimos dias é o destaque dado à crise hídrica de São Paulo. As emissoras de TV que durante o primeiro turno tratavam com cuidado o assunto (temendo serem partidárias, pois ainda havia uma disputa pelo governo paulista), agora rasgaram a fantasia.

Nesta segunda-feira, 20.out.2014, o “Jornal Nacional” da TV Globo fez longa reportagem sobre a falta de água entre os paulistas. Ontem, 19.out.2014, o programa “Fantástico” também martelou sobre o tema. E todas as outras TVs estão indo na mesma linha.

Para complicar, o Brasil e o Estado de São Paulo enfrentaram um calor incomum nos últimos dias. A vida de milhões de paulistas se degradou. E todos estão se vendo agora –diferentemente do que ocorria no primeiro turno– nos telejornais noturnos.

Dilma Rousseff e sua equipe de marketing estão tentando surfar nessa onda desde domingo, quando o programa da petista falou em tom grave para se solidarizar com os paulistas que sofrem uma situação “muito triste e preocupante”.

De maneira esperta, Dilma não cita o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB), que foi reeleito no primeiro turno. A petista só fala no “modelo de gestão tucana” que o “adversário [Aécio] defende e representa”.

Dilma sabe que é quase impossível ganhar em São Paulo. Mas sabe também que pode obter alguns pontos extras ali para não perder feio, como o Brasil foi derrotado para a Alemanha na Copa do Mundo de Futebol. De quebra, a petista sabe que todos os eleitores, de norte a sul, estão assistindo às reportagens da TV Globo e de outras emissoras sobre a falta de água em São Paulo. Vai tentar se aproveitar disso.

Vai dar certo? As próximas pesquisas, e, mais importante, as urnas dirão.

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Aécio vai à Justiça processar Dilma por injúria e difamação
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Fernando Rodrigues

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Novo comercial da petista sugere que tucano tem “dificuldades em respeitar as mulheres”

O candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves, decidiu neste sábado (18.out.2014) processar sua adversária no segundo turno, Dilma Rousseff por “injúria e difamação”, segundo informou a assessoria do tucano.

A razão que levou Aécio a decidir processar Dilma foi o mais novo comercial da petista, que foi ao ar hoje. Trata-se de uma peça de 30 segundos no qual um locutor diz que “Aécio tem mostrado dificuldades em respeitar as mulheres”.

A campanha tucana também está entrando ainda hoje, neste sábado, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para requerer a retirado comercial dilmista do ar.

Eis, a seguir, o filme de 30 segundos no qual o marketing de Dilma escolhe cenas de Aécio falando de forma dura contra Luciana Genro (PSOL) e contra a própria petista, e termina perguntando se “você acha que um candidato a presidente pode agir desta maneira?”:

 

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