Blog do Fernando Rodrigues

Arquivo : pesquisas eleitorais

No MS, Delcídio do Amaral tem 46,1% e Nelsinho Trad, 25,5%, diz Datamax
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 2 a 8.jul; margem de erro de 2,5 pontos percentuais

O senador Delcídio do Amaral (PT) lidera a disputa pelo governo do Mato Grosso do Sul com 46,1% das intenções de voto, segundo pesquisa Datamax divulgada na 5ª feira (17.jun.2014).

Nelsinho Trad (PMDB), ex-prefeito de Campo Grande, está em segundo lugar, com 25,5% das intenções de voto, seguido pelo deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), com 18,6%. A margem de erro da pesquisa é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Professor Monge (PSTU) tem 1,5%, Sidney Melo (PSOL), 1%, e Evander Vendramini, 0,8%. Indecisos somam 4,3% e brancos e nulos, 2,1%.

Senado

Simone Tebet (PMDB) lidera a corrida ao Senado, com 44,2%. Alcides Bernal (PP) está em segundo com 31,8%. Ricardo Ayache (PT) tem 4,9% das intenções de voto, Antonio João (PSD), 3,6% e Gilmar da Cruz (PRB), 2,8%.

A pesquisa realizada pelo instituto Datamax foi contratada pela Cen Comercial e entrevistou 1.500 pessoas nos dias 2 a 8 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo número MS-00020/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Mato Grosso do Sul nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador.

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Em SC, Raimundo Colombo (PSD) tem 40% e Paulo Bauer (PSDB), 10%, diz Ibope
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Fernando Rodrigues

Paulo Bornhausen (PSB) lidera corrida ao Senado com 20% das intenções de voto

Pesquisa realizada em 12 a 14.jul; margem de erro de 3 pontos percentuais

O governador Raimundo Colombo (PSD) lidera a disputa pelo governo de Santa Catarina com 40% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada pela rede RBS na 4ª feira (16.jul.2014).

O senador Paulo Bauer (PSDB) tem 10%, seguido por Cláudio Vignatti (PT), com 6%. Afrânio Boppré (PSOL) foi citado por 4% dos eleitores.

Elpídio Neves (PRP), Gilmar Salgado (PSTU) e Janaína Deitos (PPL) têm 2% das intenções de voto cada um e Marlene Soccas (PCB) soma 1%. Brancos e nulos são 15% e indecisos, 18%.

Rejeição
Raimundo Colombo tem a maior rejeição entre os entrevistados, de 13%. Paulo Bauer é rejeitado por 7% e Afrânio Boppré, 6%. Os candidatos Cláudio Vignatti, Elpídio Neves, Gilmar Salgado e Janaína Deitos são rejeitados por 4% cada um. Marlene Soccas tem 3%. Os entrevistados que rejeitam todos os candidatos somam 31%. Outros 36% não souberam responder ou não sabem.

Senado
Na corrida para o Senado, Paulo Bornhausen (PSB) lidera com 20% das intenções de voto. O pemedebista Dário Berger tem 12%, seguido pelo petista Milton Mendes, com 8%.

As candidatas Junara Ferraz (PRP) e Rosane de Souza (PSTU) tiveram 4% das intenções de voto cada uma. Alan Alves Moreira (PMN) e Amauri Soares (PSOL) pontuaram 2% cada um. Votos brancos e nulos somam 16% e indecisos, 32%.

A pesquisa foi realizada pelo Ibope e custada pela RBS. Foram entrevistadas 812 pessoas nos dias 12 a 14 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SC-00311/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Santa Catarina nas eleições para governador no 1º turno e senador.

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No MT, Pedro Taques (PDT) tem 33,1% e Lúdio Cabral (PT), 21,2%, diz Mark
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 11 a 14.jul; margem de erro de 3 pontos percentuais

O senador Pedro Taques (PDT) lidera a disputa pelo governo do Mato Grosso com 33,1% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto Mark divulgada pelo site Rdnews na 3ª feira (15.jul.2014).

Em segundo lugar está o candidato petista Lúdio Cabral, com 21,2%. José Riva, do PSD, tem 14,3% das intenções de voto.

José Roberto (PSOL) e José Muvuca (PHS) alcançam 1,9 e 0,4%, respectivamente. Votos em branco e nulo são 2,1% e indecisos, 27%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno entre Pedro Taques e Lúdio Cabral, o candidato do PDT ganharia com 35,9% dos votos, contra 24,4% do petista. Brancos e nulos seriam 4% e indecisos, 35,8%.

Taques também ganharia se a disputa fosse contra José Riva, alcançando 39,3% contra 16,6%. Brancos e nulos seriam 4,2% e indecisos, 39,9%.

No cenário entre Lúdio Cabral e José Riva, o petista sairia vitorioso com 30,9%. Riva teria 19,5%. Brancos e nulos seriam 7,7% e indecisos 41,9%.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo do Mato Grosso, José Riva (PSD) tem a maior taxa de rejeição: 23,1% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum nele. Pedro Taques (PDT) e José Muvuca (PHS) têm 5,6% de rejeição cada um.

O petista Lúdio Cabral tem 3,7% de rejeição e José Roberto, candidato do PSOL, 3,1%. Votos em branco e nulo somam 3,5 e indecisos, 55,4%.

A pesquisa foi uma realizada pelo Instituto Mark e custada por recursos próprios em parceria com o portal “Rdnews”. Foram entrevistadas 1.210 pessoas nos dias 11 a 14 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MT-00024/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Mato Grosso nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno.

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Em Goiás, Marconi Perillo tem 42,7% e Iris Rezende, 26,6%, diz Veritá
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Fernando Rodrigues

Ronaldo Caiado é líder isolado na disputa ao Senado

Pesquisa realizada em 9 a 12.jul; margem de erro de 2,16 pontos percentuais

O governador Marconi Perillo (PSDB) lidera a disputa pelo governo de Goiás com 42,7% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Veritá divulgada pelo jornal “Diário da Manhã” nesta 2ª feira (14.jul.2014).

O ex-governador Iris Rezende (PMDB) está em segundo lugar, com 26,6%. Vanderlan Cardoso (PSB) tem 8,9% e Antônio Gomide (PT), 4,9%.

Entre os nanicos, Marta Jane (PCB) tem 0,9% das intenções de voto, Alexandre Magalhães (PSDC), 0,6%, e Weslei Garcia (PSOL), 0,5%. Votos em branco e nulo são 9,7% e indecisos, 5,1%. A margem de erro é de 2,16 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Senado

Na corrida ao Senado, o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) é líder isolado, com 31,6% das intenções de voto. Vilmar Rocha (PSD) tem 15,7% e Marina Sant´Anna (PT), 14,9%. Votos em branco e nulo são 21,3% e indecisos, 12,9%.

Presidencial

A pesquisa também perguntou aos eleitores goianos em quem eles pretendem votar para presidente. Dilma Rousseff (PT) tem 31,1% das intenções de voto e Aécio Neves (PSDB), 26,3%.

Eduardo Campos (PSB) tem 10,3% e Pastor Everaldo (PSB), 3,1%. Outros candidatos somam 1%. Votos em branco, nulo e indecisos, 28,2%.

A pesquisa Veritá foi custeada por recursos próprios e entrevistou 2.065 pessoas nos dias 9 a 12 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo GO-00046/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Goiás nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

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No TO, Marcelo Miranda tem 48% e Sandoval Cardoso, 16%, diz Vope
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Kátia Abreu lidera corrida ao Senado com 39% das intenções de voto

Pesquisa realizada em 7 a 9.jul; margem de erro de 3 pontos percentuais

Mastrangelo Reino/Folhapress - 18.abr.2009

O ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) (foto) lidera a disputa pelo governo do Tocantins com 48% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Vope divulgada pelo jornal “Primeira Página” nesta 2ª feira (14.jul.2014).

O atual governador do Estado, Sandoval Cardoso (SDD), está em segundo lugar, com 16%.

Ataídes Oliveira (Pros) tem 6% e Joaquim Rocha (PSOL), 2%. Carlos Pontengy (PCB) tem 1%. Votos em branco e nulo são 4% e 23% se declararam indecisos ou não responderam. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo do Tocantins, Marcelo Miranda tem a maior taxa de rejeição: 27% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum no ex-governador.

Sandoval Cardoso é rejeitado por 23% do eleitorado. Ataídes Oliveira, por 10% e Joaquim Rocha, 9%. Carlos Potengy tem 8% de rejeição.

Senado

Na corrida pela única vaga em disputa no Senado, a atual senadora Kátia Abreu (PMDB) lidera com 39% das intenções de voto. O deputado federal Eduardo Gomes (SDD) tem 11% e o deputado estadual Sargento Aragão (Pros), 10%.

Elvio Quirino (PSOL) pontou 5% e Maria da Conceição (PCB), 3%. Outros 32% se declararam indecisos ou não responderam.

A pesquisa do Instituto Vope foi contratada pelo jornal “Primeira Página” e entrevistou 1.200 pessoas nos dias 7 a 9 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo TO-00007/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Tocantins nas eleições para governador no 1º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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No ES, Paulo Hartung tem 47,9% e Renato Casagrande, 26,8%, diz Futura
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 7 a 10.jul; margem de erro de 3,5 pontos percentuais

O ex-governador Paulo Hartung (PMDB) lidera a disputa pelo governo do Espírito Santo com 47,9% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Futura divulgada pelo jornal “A Gazeta” no domingo (13.jul.2014).

O atual governador do Estado, Renato Casagrande (PSB), está em segundo lugar com 26,8%. Camila Valadão (PSOL) tem 2,4% e Roberto Carlos (PT), 1,4%. Mauro Ribeiro (PCB) pontou 0,8%.

Votos em branco e nulo são 7,6% e indecisos, 13,3%. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno entre Paulo Hartung e Renato Casagrande, o pemedebista tem 50,3% das intenções de voto, contra 32,1% do pessebista. Brancos e nulos são 5,8% e indecisos, 11,9%.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo do Espírito Santo, Camila Valadão tem a maior taxa de rejeição: 16,5% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum nela.

Renato Casagrande é rejeitado por 16% do eleitorado. Roberto Carlos, por 12,8% e Mauro Ribeiro, 11,6%. Paulo Hartung tem a menor taxa de rejeição: 9,1%.

A pesquisa do Instituto Futura foi contratada pelo jornal “A Gazeta” e entrevistou 800 pessoas nos dias 7 a 10 de julho de 2014. Está
registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo ES-00011/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Espírito Santo nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Na largada da campanha, rejeição ao governo Dilma é igual à de FHC em 2002
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Fernando Rodrigues

Gestão petista é rejeitada por 26%, mesma taxa do tucano em ano de alternância no Planalto

A taxa de rejeição ao governo de Dilma Rousseff (PT), hoje em 26%, é igual à reprovação dos brasileiros ao governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em julho de 2002, no início da campanha. Naquele ano, o tucano não conseguiu fazer seu sucessor e o PT ganhou o Planalto, por meio da vitória de Lula.

Há alguns meses, Dilma vem tentando reduzir essa taxa de rejeição de seu governo. Não teve sucesso. A soma dos que consideram sua administração “ruim” ou “péssima” varia de 21% a 28% desde fevereiro, apesar de campanhas maciças do Planalto e de empresas estatais em rádio e TV.

A rejeição à candidata Dilma é um pouco maior do que a de seu governo. Está agora em 32% e também tem permanecido estável desde fevereiro, flutuando na faixa de 30% e 35%, segundo o Datafolha. Essa taxa está no limite mais alto da que foi registrada por candidatos vitoriosos em outras corridas presidenciais nesta época.

Lula tinha 32% de rejeição em julho de 2002 e 31% no final de junho de 2006. Já os adversários lulistas naquelas duas disputas eram mais reprovados que os de Dilma nesta mesma fase do ciclo eleitoral (tabela abaixo).

Arte

FHC iniciou sua trajetória ao Planalto com uma rejeição bem menor do que Dilma hoje. O tucano era descartado por 16% nesta altura do ano em 1994, e 21% em 1998. A própria Dilma, em 2010, era rejeitada por 20% do eleitorado quando iniciou sua campanha vitoriosa –há quatro anos, ela herdava de maneira natural parte do recorde de aprovação do então presidente Lula, que tinha 77% de “bom” e “ótimo” em julho de 2010.

A expectativa do marketing petista é que a avalanche de comerciais veiculados no rádio e na TV possam surtir efeito ao longo das próximas semanas. O problema desta estratégia é que vem sendo tentada há cerca de 2 meses sem surtir o efeito desejado pelo Planalto.

A taxa de aprovação ao governo da petista está estável há meses, com pequenas variações por causa de fatos isolados. A Copa do Mundo melhorou o humor brasileiro de forma substantiva. A taxa dos que sentem orgulho com a promoção do torneio pelo Brasil saltou de 45% em junho para 60% em julho. Esse aumento de 15 pontos percentuais não foi verificado na aprovação da gestão dilmista, que variou positivamente, mas apenas de 33% para 35% no mesmo período.

É verdade que a intenção de voto em Dilma saiu de 34% em junho para 38% em julho, mas ela apenas voltou ao patamar do mês anterior –os 37% que registrava em maio. Muito provavelmente a queda da petista em junho teve a ver com a expectativa negativa em relação à Copa, que estava no seu grau máximo.

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Em Goiás, Marconi Perillo tem 37,1% e Iris Rezende, 26,3%, diz Serpes
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Dilma Rousseff e Aécio Neves estão tecnicamente empatados no Estado

Ronaldo Caiado é líder isolado na disputa ao Senado

Pesquisa realizada em 29.jun a 4.jul; margem de erro de 3,46 pontos percentuais

O governador Marconi Perillo (PSDB) lidera a disputa pelo governo de Goiás com 37,1% das intenções de voto, segundo pesquisa Serpes/O Popular divulgada domingo (6.jul.2014).

O ex-governador Iris Rezende (PMDB) está em segundo lugar, com 26,3%. Vanderlan Cardoso (PSB) tem 9% e Antônio Gomide (PT), 7,6%.

Entre os nanicos, Marta Jane (PCB) tem 1,6% das intenções de voto e Weslei Garcia (PSOL), 1,2%. Votos em branco e nulo são 8,3% e indecisos, 8,7%. A margem de erro é de 3,46 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) tem a maior taxa de rejeição: 30,5% dos eleitores afirmaram que não votariam de jeito nenhum no tucano.

Iris Rezende é rejeitado por 19,9% do eleitorado. Antônio Gomide (PT) e Marta Jane, de 8,2% cada um. Weslei Garcia (PSOL) tem taxa de rejeição de 7,9% e Vanderlan Cardoso (PSB), de 7%.

Senado

Na corrida ao Senado, o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) é líder isolado, com 33% das intenções de voto. Marina Sant´Anna (PT) tem 14% e Vilmar Rocha (PSD), 10%.

Antônio Vieira Neto (PCB) pontua 2,1%, João Adriano (PSOL), 1,6% e Aguimar Jesuíno (PSB), 1,5%. Votos em branco e nulo são 10,7% e indecisos, 27,1%.

Presidencial

A pesquisa também perguntou aos eleitores goianos em quem eles pretende votar para presidente. Dilma Rousseff (PT) tem 29,2% das intenções de voto e Aécio Neves (PSDB), 25,1%. Ambos estão tecnicamente empatados.

Eduardo Campos (PSB) tem 9% e Pastor Everaldo (PSB), 3,9%. Outros candidatos somam 4,3%. Votos em branco e nulo são 9,2% e indecisos, 19,2%.

A pesquisa Serpes foi custeada pelo jornal “O Popular” e entrevistou 801 pessoas nos dias 29 de junho a 4 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo GO-00042/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Goiás nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Aécio se equipara ao pior desempenho tucano nesta época da campanha
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Fernando Rodrigues

Eduardo Campos está no mesmo patamar que Marina em 2010

Dilma tem neste momento a mesma taxa de Lula em 2002

O desempenho do senador Aécio Neves (PSDB) como candidato a presidente da República, nesta fase da campanha, é equivalente ao recorde negativo de candidatos em segundo lugar em todos os ciclos eleitorais desde 1994.

Aécio tem 20% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 1º e 2 de julho. Esse percentual só foi registrado por José Serra em julho de 2002, quando também era candidato pelo PSDB –o tucano perdeu naquele ano para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em 2002, o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso passava por forte rejeição. Segundo o Datafolha, nos dias 4 e 5 de julho daquele ano, 26% dos eleitores consideravam seu governo ruim ou péssimo. Essa taxa estava em alta e alcançou 35% em 26 e 27 de setembro, às vésperas do pleito.

Abaixo, tabela com a taxa de intenção de votos nos principais candidatos desde a eleição de 1994:

Arte

Nas eleições de 1998, 2006 e 2010, o segundo colocado nesta fase da campanha (mês de julho) registrava um desempenho superior ao de Aécio. Em 98, o segundo colocada era Lula, com 28%. Em 2006, Geraldo Alckmin (PSDB) pontuava 29%. E em 2010, Dilma e Serra estavam empatados tecnicamente com 38% e 39%, respectivamente.

Em 1994, FHC tinha uma taxa de intenção de votos de 21%. Lula liderava com 38%. A conjuntura daquela época, entretanto, era muito diferente da atual. O tucano havia comandado a economia até meses antes e lançou o Plano Real, que veio a estabilizar a inflação do país. Na fase seguinte da campanha, o candidato do PSDB dizimou as pretensões petistas de chegar ao Planalto.

Hoje, embora os 20% de Aécio sejam próximos aos 21% de FHC há 20 anos, não há no horizonte nenhum fato ou evento da mesma magnitude do Plano Real. Eleições são imprevisíveis, mas inexiste por ora algum sinal de que o PSDB possa produzir uma conjuntura que venha a replicar o cenário econômico-político visto em 1994.

Nas 5 eleições passadas analisadas neste post, só houve uma virada com o segundo colocado na largada da campanha chegando em primeiro lugar no final. Foi em 1994, quando FHC ultrapassou Lula. Em todas as outras disputas, quem começou a campanha como líder isolado acabou vencendo.

Popularidade presidencial
A taxa de aprovação do governo é um dos fatores fundamentais para o sucesso nas urnas. Dilma Rousseff tem hoje uma popularidade semelhante à de Fernando Henrique Cardoso nessa época de 2002, quando o tucano não teve condições de fazer o seu sucessor.

A petista tem hoje no Datafolha 35% de bom e ótimo e 26% de ruim e péssimo. Em julho de 2002, Fernando Henrique tinha 31% de bom e ótimo e 26% de ruim e péssimo. A diferença entre esses dois governos era que Fernando Henrique estava abandonado por seu partido, o PSDB, e o país vivia uma crise econômica. Hoje, Dilma continua sendo prestigiada pelo PT e seu principal padrinho político, Lula. A economia é o principal problema para a petista.

Outro fator a ser mencionado é que Fernando Henrique terminou o ano de 2002 ainda mais mal avaliado do que estava em julho daquele ano. Dilma Rousseff tem demonstrado que conseguiu estabilizar sua taxa de aprovação, embora também não tenha a garantia de que isso será mantido ao longo da campanha.

P.S.: Este texto foi atualizado às 12h20 do dia 4.jul.2014.

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No Acre, Tião Bocalom (DEM) tem 32,3% e Tião Viana (PT), 27,1%, diz Phoenix
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 14 a 20.jun; margem de erro de 2,8 pontos percentuais

Divulgação/PSDB

Tião Bocalom (DEM) (foto) lidera a disputa pelo governo do Acre com 32,3% das intenções de voto, segundo pesquisa Phoenix divulgada no domingo (29.jun.2014).

O atual governador Tião Viana (PT) está em segundo lugar, com 27,1%. O deputado federal Márcio Bittar (PSDB) tem 22,7%. Votos em branco, nulo e indecisos somam 17,9%. A margem de erro é de 2,8 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Senado

Na corrida ao Senado, o deputado federal Gladson Cameli (PP) lidera com 31,2% das intenções de voto. A também deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) tem 26,5% e Roberto Duarte (PMN), 16,2%. Votos em branco, nulo e indecisos somam 26,1%.

A pesquisa Phoenix foi custeada pelo jornal “O Madeirão” e entrevistou 992 pessoas nos dias 14 a 20 de junho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo AC-00023/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Acre nas eleições para governador no 1º turno e senador.

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