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Arquivo : Ibope

Análise: novo normal na política é tentar ser rejeitado por menos de 50%
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Fernando Rodrigues

Pesquisa CNI-Ibope mostra Michel Temer desaprovado por 39%

Dilma Rousseff, em março, era rejeitada por 69% dos brasileiros

Resultado é ruim para Temer, mas há certa boa vontade da população

Dilma-Temer-Foto-MarceloCamargo-AgenciaBrasil-01jan2015

Dilma (ao fundo) e Temer na posse do 2º mandato, em 1º.jan.2015

Políticos de todos os principais partidos estão encrencados nas investigações sobre corrupção. A rejeição é geral.  A pesquisa CNI-Ibope divulgada nesta 6ª feira (01.jul.2016) mostra algo que tem sido visível em cada canto do país: o novo normal para quem está no governo (qualquer governo) é tentar ser rejeitado por menos de 50% dos eleitores.

O levantamento do Ibope foi realizado de 24 a 27 de junho. Para 39% o governo Temer é ruim ou péssimo. Em março, outra pesquisa Ibope mostrava que a administração Dilma Rousseff era ruim ou péssima para 69% dos brasileiros.

Não há como dizer que o resultado da pesquisa divulgada hoje seja bom para Michel Temer. Ter o governo aprovado por apenas 13% da população não é algo para ser festejado. Mas a rejeição menor do que a de Dilma Rousseff indica uma certa boa vontade de parte da população.

Outro sinal de tempos de mudança: os que estão no meio do caminho e acham o governo Temer regular são 36%. Quando Dilma estava no Planalto, o percentual era de 19%.

Tudo considerado, parece claro que Michel Temer não é o presidente dos sonhos dos brasileiros, mas está mais bem posicionado na comparação com Dilma Rousseff.

No fundo, o Brasil passa por um momento de lusco-fusco, quando o velho ainda não acabou e o novo ainda não chegou. Esta é a hora do “interregno”, como o Blog já analisou em abril, citando a célebre definição do italiano Antonio Gramsci (1891-1937):

A crise consiste precisamente no fato de que o velho está morrendo e o novo ainda não pode nascer. Nesse interregno, uma grande variedade de sintomas mórbidos aparecem”.

A morbidez atual é vista nas notícias diárias sobre corrupção que emerge da Lava Jato. Também há desalento na incapacidade de grupos políticos se organizarem para tirar, de fato, o país do atual sistema viciado que produz um Congresso com incríveis 27 partidos representados.

Nas próximas semanas nada deve mudar –salvo novas revelações da Lava Jato e algumas prisões. O “novo” (se houver) poderá tomar contornos mais claros só após o Senado definir o que fará no julgamento final de Dilma Rousseff, daqui a 2 meses, no final de agosto. Até lá, vamos aguardar.

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Dilma ou Aécio, ganhe quem for, terá vitória inédita
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Fernando Rodrigues

Se reeleita, presidente dará ao PT o período mais longo de poder democrático a um partido

Tucano, se vitorioso, será o primeiro a derrotar um presidente que tentava a reeleição no cargo

O cenário de disputa apertada entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), segundo pesquisas do Datafolha e do Ibope, indica que o segundo turno presidencial deste domingo (26.out.2014) está indefinido.

O leve favoritismo de Dilma não é suficiente para cravar um resultado. Isso significa que tanto a petista como o tucano estão prestes a conquistar –ou não– um fato inédito.

A vitória de Dilma Rousseff dará ao PT o poder central até 2018. Ou seja, a legenda ficará governando o Brasil por 16 anos consecutivos (começou em 2003, com Luiz Inácio Lula da Silva). Nunca um único partido ou grupo político na vida democrática brasileira ficou tanto tempo no comando.

A própria Dilma também aumentará o número de anos que uma mulher ficará no Palácio do Planalto. Ela foi a primeira a ser eleita, em 2010. Se vencer agora, poderá ficar 8 anos na Presidência, o que aumentará o ineditismo de sua conquista.

Já Aécio Neves, em caso de vitória, ficará conhecido com “o tucano que venceu o PT”. Vários candidatos a presidente pelo PSDB tentaram. Eram todos paulistas: José Serra (2002 e 2010) e Geraldo Alckmin (2006).

Se vencer, o mineiro Aécio Neves terá apresentado um desempenho superior ao dos colegas paulistas. Mas com um paradoxo, pois o PSDB continua soberano na política paulista, enquanto o candidato de Aécio ao governo de Minas Gerais (Pimenta da Veiga) perdeu a disputa para governador justamente para um adversário petista (Fernando Pimentel).

Aos 54 anos, Aécio também será, em caso de vitória, o primeiro presidente brasileiro cuja carreira política foi construída sobretudo num momento pós-ditadura militar. Representará uma troca geracional na política brasileira como nunca se viu em muitas décadas.

E haverá o recorde maior, em 1º de janeiro de 2015, quando tomará posse o presidente eleito pelo voto direto na 7ª eleição consecutiva. Esse fato nunca ocorreu antes no Brasil, como mostrado nesta coluna na Folha no início deste ano.

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Aécio precisa de “bala de prata” para inverter tendência das pesquisas
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Fernando Rodrigues

Neste momento, Dilma tornou-se a favorita para ficar mais 4 anos no Planalto

Escrever sobre o desfecho desta eleição presidencial foi temerário desde o início. Já houve quase de tudo e muitas reviravoltas. Por essa razão é necessário analisar com cautela as pesquisas sobre intenção de voto presidencial divulgadas por Datafolha e Ibope nesta quinta-feira (23.out.2014).

Feita a ressalva inicial, cabe então uma afirmação mais peremptória: só um fato de proporções inauditas, uma “bala de prata”, para reverter o quadro até domingo. Neste momento, Dilma Rousseff (PT) tornou-se a favorita para vencer a disputa e ficar mais 4 anos no Palácio do Planalto.

A petista tem 53% dos votos válidos no Datafolha, contra 47% de Aécio Neves (PSDB). No Ibope, os percentuais são 54% a 46%, respectivamente.

O tucano adotou o discurso clássico nessas horas, duvidando da exatidão das pesquisas. É sempre uma opção. Mais do que isso, uma estratégia necessária para que a tropa de militantes não desanime na última hora, o que seria fatal para Aécio.

O fato é que nem o analista mais crítico das pesquisas negará que o Datafolha mostrou claramente na última semana de campanha antes do 1º turno a virada que estava em curso, com Aécio passando Marina Silva (PSB). Aliás, no final, essas ondas de virada apenas se intensificam –e dificilmente refluem.

É isso o que deve ser observado: a tendência apontada pelos levantamentos de intenção de voto.

Tanto Datafolha como Ibope indicam que a tendência é clara: Dilma está alta; Aécio, em baixa.

Só uma bomba, uma “bala de prata”, como dizem os marqueteiros, para tirar a tendência dos eleitores do prumo. As duas campanhas vão usar todos os recursos disponíveis. Há o debate na TV Globo na noite de sexta-feira (24.out.2014). No 1º turno, esse encontro global teve impacto positivo para Aécio Neves –mas naquela época ele já estava em alta, não em queda.

Vale registrar também que as reviravoltas anteriores ocorreram ao longo de duas ou três semanas. Só que a eleição é domingo. O tempo é curtíssimo para difundir uma nova ideia, esperar que os eleitores processem o fato e mudem de opinião.

Em suma, impossível é claro que não é. Mas parece ter ficado muito difícil a vitória de Aécio e do PSDB no domingo. As urnas darão a resposta no domingo (26.out.2014), às 20h, quando saem os primeiros relatórios da votação.

A seguir, os gráficos divulgados, pela ordem, por Datafolha e Ibope sobre as suas pesquisas mais recentes:

Datafolha-23out2014

Ibope-23out2014

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Institutos Datafolha e Ibope divulgam mais 2 pesquisas cada um nesta semana
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Fernando Rodrigues

Datafolha mostrará também intenção de votos para presidente nos principais Estados

Datafolha-Ibope-logos

Os institutos de pesquisa Datafolha e Ibope divulgam mais duas pesquisas de intenção de voto presidencial cada um até sábado.

Hoje (23.out.2014), Datafolha e Ibope finalizam as suas penúltimas pesquisas. O Ibope deve divulgar os seus dados às 18h. No caso do Datafolha, o instituto ainda não informou o horário exato da publicação.

A novidade na pesquisa Datafolha é que o campo será ampliado para que o número maior de entrevistados permita uma leitura detalhada da intenção de voto para presidente em alguns Estados com mais eleitores, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

A partir do Datafolha desta quinta-feira (23.out.2014) será possível saber, por exemplo, se Aécio Neves (PSDB) conseguiu (ou não) reverter sua situação de desvantagem para Dilma Rousseff (PT) em Minas Gerais. O tucano perdeu para a petista em seu Estado natal no 1º turno.

As últimas pesquisas do Datafolha e do Ibope serão divulgadas no sábado (25.out.2014), véspera do 2º turno. Desta vez, o Datafolha vai concentrar mais entrevistas no próprio sábado –para tentar minimizar eventuais distorções. No 1º turno (5.out.2014), o instituto havia realizado a maioria das entrevistas na sexta-feira e só uma parte menor no sábado –isso pode ter impedido o levantamento de captar algumas mudanças da véspera da disputa.

A expectativa é que Datafolha e Ibope divulguem as suas pesquisas no final da tarde de sábado.

Por enquanto, como mostra o post abaixo, Dilma e Aécio estão empatados tecnicamente –e ambos têm um desempenho inédito nesta fase da campanha: o tucano é o candidato mais bem colocado de seu partido à véspera do 2º turno; a petista é a pior candidata da legenda desde 2002.

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Ibope cristaliza embate Dilma-Marina e mostra Aécio quase fora do jogo
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Fernando Rodrigues

Pesquisa também debela boatos sobre alta de tucano e 2º turno mais folgado para a petista

Arte

A pesquisa Ibope sobre intenções de voto para presidente traz os seguintes recados, além de debelar alguns boatos plantados nos últimos dias na “cracolândia digital” que se tornou o ambiente de militantes políticos nas redes sociais:

1) 2º turno cristalizado: só um fato de proporções inauditas pode, a esta altura, alterar a disputa final na corrida pelo Planalto. Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) devem estar na rodada de votação do dia 26 de outubro.

O Ibope realizou seu levantamento de 20 a 22.set.2014. Deu o seguinte: Dilma com 38%, seguida por Marina, com 29%, e Aécio Neves (PSDB), em terceiro lugar, com 19%.

O tucano teve o mesmo percentual registrado na semana passada. Não apresentou sinais de crescimento –apesar de uma grande onda de rumores a esse respeito plantada na internet por alguns de seus seguidores.

Nunca nas eleições presidenciais brasileiras dos últimos 20 anos um 3º colocado com 19% conseguiu passar os demais concorrentes para ir ao 2º turno –nesta fase da campanha. Tecnicamente, é claro, isso seria cenário possível. Mas não se trata de algo usual. Longe disso;

 

2) Dilma tem um teto no 2º turno: a presidente que tenta a reeleição tem oscilado, subindo e descendo, na faixa de 36% a 42% nas simulações de 2º turno desde a entrada de Marina Silva na disputa –após a morte de Eduardo Campos, em 13.ago.2014.

Na semana passada, Dilma tinha 40%. Agora, tem 41%. Há duas semanas, o percentual era de 42%. A pesquisa Ibope serviu também para demolir os boatos espalhados por parte dos militantes petistas a respeito de uma suposta melhora da candidata à reeleição nas simulações de 2º turno;

 

3) Marina também tem seu teto: depois da onda emocional forte no início da sua empreitada como candidata a presidente, a pessebista se acomodou em simulações de 2º turno na faixa de 41% a 43%. Agora, está em 41%;

 

4) Narrativa do medo segurou Dilma na frente: a série de comerciais de ataque do PT e do PSDB contra Marina Silva teve dois efeitos. Primeiro, impediu que a pessebista continuasse a surfar sem nenhum tipo de contraditório no horário eleitoral. Segundo, serviu para que a petista se segurasse em 1º lugar nas simulações de primeiro turno, o que é muita coisa –do ponto de vista psicológico, para animar a militância.

Um terceiro possível efeito –ainda a ser comprovado– teria sido a volta de Aécio Neves para os 19% que ostentava no fim de agosto. É possível, mas o tucano e seu partido nunca chegaram ao final de uma eleição presidencial, desde 1994, com menos de 20%. Talvez esse movimento fosse ocorrer até por inércia, mesmo que o candidato tivesse continuado com sua estratégia anterior de campanha.

 

E O QUE VAI ACONTECER AGORA?
Esta é uma das mais acirradas disputas presidenciais desde 1989, a primeira eleição direta pós-ditadura militar.

O componente do medo do desconhecido será muito importante e presente agora dentro das estratégias de campanha. Dilma vai reforçar esse sentimento na cabeça dos eleitores. Marina vai se esforçar para debelar a ideia de que seu governo será um tiro no escuro.

Quem leva vantagem? Difícil dizer, pois o quadro parece quase congelado no momento.

Só que é necessário registrar um fato objetivo. Hoje, Dilma tem cerca de 11 minutos no horário eleitoral. Marina, só 2 minutos.

No 2º turno, o tempo será igual para ambas: 10 minutos para cada candidatura.

P.S.1: vale a pena dar uma sapeada na tabela e no gráfico do post abaixo, “Apoio a Dilma cai em Estados mais dependentes do Bolsa Família”. São mais alguns elementos a respeito de como pode ser o 2º turno da eleição presidencial.

P.S.2: e para saber como estão todas as pesquisas eleitorais nos Estados, visite a mais completa compilação de levantamentos de intenção de voto na internet brasileira.

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Poder e Política na semana – 8 a 14.set.2014
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Fernando Rodrigues

A semana será dominada pela repercussão do conteúdo da delação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ninguém sabe ainda qual será o impacto político (positivo ou negativo) sobre cada um dos candidatos a presidente, que continuam em campanha e viajando pelo país.

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, concede nesta 2ª feira à tarde uma entrevista ao jornal “O Estado de S.Paulo” no Palácio da Alvorada. Na 3ª participa de debate sobre ampliação da banda larga em SP. No sábado, Dilma deve fazer campanha em cidades mineiras.

Marina Silva, candidata do PSB a presidente, visita uma creche em São Paulo nesta 2ª feira. À noite, concede entrevista ao Jornal da Record.

Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto, faz campanha nesta 2ª feira em Marabá e Belém, no Pará, e na 3ª feira em Goiânia. Na 4ª feira, Aécio participa de sabatina do jornal “O Globo” e deve ir ato político no Rio. O tucano também faz campanha em Montes Claros (MG) na 5ª feira, e em São Paulo, na 6ª feira.

Na 3ª feira, o Jornal Nacional, da TV Globo, divulga resultado de pesquisa nacional Datafolha sobre as eleições presidenciais e o pleito estadual em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal. A Confederação Nacional de Transportes também divulga, na 3ª feira de manhã, resultado de pesquisa MDA sobre as eleições presidenciais. Na 5ª feira, a Confederação Nacional da Indústria deve divulgar pesquisa Ibope sobre as eleições presidenciais.

A semana estará repleta de desdobramentos da delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, que cita o nome de dezenas de políticos supostamente envolvidos em esquemas de corrupção na estatal. Deputados e senadores vêm a Brasília medir a extensão do escândalo e a oposição busca extrair dividendos eleitorais. Na 2ª feira, o deputado Rubens Bueno (PPS-PR) solicita ao senador Vital do Rego (PMDB-PB), presidente da CPI Mista da Petrobras, a convocação de uma reunião de emergência para discutir o caso e a possível requisição do inteiro teor da delação de Costa. Na 4ª feira, a CPI colhe depoimento de Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da estatal.

Na 3ª feira, o Superior Tribunal de Justiça julga recurso de José Roberto Arruda, candidato do PR ao governo do DF, que tenta derrubar a condenação por improbidade administrativa que ameaça impedir sua candidatura. E o Supremo Tribunal Federal realiza, na 4ª feira, cerimônia de posse do ministro Ricardo Lewandowski como presidente da Corte.

Eis, a seguir, o drive político da semana. Se tiver algum reparo a fazer ou evento a sugerir, escreva para frpolitica@gmail.com. Atenção: esta agenda é uma previsão. Os eventos podem ser cancelados ou alterados.

 

2ª feira (8.set.2014)
Dilma no Alvorada – presidente Dilma Rousseff concede entrevista ao jornal “O Estado de S.Paulo” no Palácio do Alvorada. Às 15h.

Marina na Record – Marina Silva, candidata do PSB a presidente da República, visita às 10h creche da entidade Unibes, no Bom Retiro, em SP. À noite, concede entrevista ao vivo para o Jornal da Record.

Aécio no Pará – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, faz campanha em Marabá e Belém.

Everaldo no Ceará – Pastor Everaldo, candidato do PSC a presidente da República, toma café da manhã com líderes políticos e evangélicos em Fortaleza. O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) participa. No Hotel Marina Park.

Luciana no Rio Grande do Sul – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, faz campanha em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre.

Eduardo Jorge na Paraíba – Eduardo Jorge, candidato do PV a presidente da República, visita memorial das Ligas Camponesas em Sapé e participa de debate em João Pessoa.

Petrobras – deputado Rubens Bueno (PPS-PR) solicita ao senador Vital do Rego (PMDB-PB), presidente da CPI Mista da Petrobras, a convocação de uma reunião de emergência para discutir a delação feita por Paulo Roberto Costa (foto) que envolve dezenas de políticos em supostos esquemas de corrupção na estatal. A comissão poderá decidir requerer o inteiro teor da delação de Costa.

Eduardo Naddar/AGIF/Folhapress - 25.mar.2008

Dívida de hidrelétrica – prazo final para que a hidrelétrica de Santo Antônio, em construção em Rondônia, pague dívida de R$ 860 milhões a seus credores, segundo decisão do Superior Tribunal de Justiça.

Produção de automóveis – General Motors dá início à suspensão temporária do contrato de trabalho –o chamado “lay-off”– de 930 funcionários da sua fábrica em São José dos Campos (SP).

Fusão de teles – acionistas controladores de Oi e Portugal Telecom fazem assembleia para decidir sobre fusão das empresas.

Molina no Roda Viva – senador boliviano Roger Molina, que estava exilado na embaixada brasileira em seu país e fugiu para o Brasil em agosto de 2013, é entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura.

Skaf no Ipiranga – Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de SP, faz campanha no bairro do Ipiranga, na capital paulista.

Padilha e a moradia – Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de SP, visita a ocupação a Olga Benário, no Parque do Engenho, na capital paulista.

Mineração – ONG WWF protocola ação no Supremo Tribunal Federal que pede o afastamento do deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) da relatoria do Marco da Mineração. Os ativistas apontam que 20% das doações à campanha de Quintão teriam vindo de mineradoras e o acusam de quebra de decoro.

Direito autoral – Associação Procure Saber reúne-se na casa de Paula Lavigne, no Rio, para discutir o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).

Sustentabilidade no Judiciário – Conselho Nacional de Justiça divulga para consulta pública proposta de resolução sobre políticas públicas voltadas à sustentabilidade no Poder Judiciário.

Parlamentos lusófonos – Câmara dos Deputados sedia o XV Encontro dos Secretários-Gerais dos Parlamentos de Língua Portuguesa, com a participação de representantes de Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, Portugal e Timor-Leste. Até 4ª feira (10.set.2014).

Legalização da maconha – Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa realiza audiência pública sobre a regulamentação do uso recreativo, medicinal e industrial da maconha. Às 9h, com transmissão pela internet.

Economia americana – Fed (Banco Central dos EUA) divulga dados sobre crédito ao consumidor norte-americano.

Inflação – FGV divulga o IPC-S.

 

3ª feira (9.set.2014)
Dilma em SP – presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, participa de debate sobre ampliação da banda larga. Em SP.

Aécio em Goiás – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, faz campanha e reúne-se com prefeitos em Goiânia.

Everaldo no Rio – Pastor Everaldo, candidato do PSC a presidente da República, participa de sabatina organizada pelo jornal “O Globo”.

Luciana no Rio Grande do Sul – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, faz campanha em Passo Fundo.

Novas pesquisas – Jornal Nacional, da TV Globo, divulga resultado de pesquisa nacional Datafolha sobre as eleições presidenciais e o pleito estadual em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal. A CNT (Confederação Nacional de Transportes) também divulga, de manhã, resultado de pesquisa MDA sobre as eleições presidenciais.

Alckmin e empresários – Geraldo Alckmin, governador de SP e candidato à reeleição pelo PSDB, dá palestre ao Lide (Grupo de Líderes Empresariais) sobre “Um programa de governo para São Paulo”. Em SP.

Skaf no interior paulista – Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de SP, faz campanha em Bauru.

Padilha em Bragança – Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de SP, faz campanha em Bragança e Osasco.

Candidatura de Arruda – Superior Tribunal de Justiça julga recurso de José Roberto Arruda, candidato do PR ao governo do DF, que tenta derrubar a condenação por improbidade administrativa que ameaça impedir sua campanha.

STF julga políticos – está na pauta da 1ª Turma do STF a análise de inquéritos contra o deputado Paulo César Quartiero (DEM-RR) e o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

Greve na USP, Unesp e Unicamp – Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo e sindicatos de trabalhadores reúnem-se para buscar uma solução na greve nas universidades paulistas.

Brasil versus Equador – seleção brasileira de futebol enfrenta a equatoriana em amistoso nos EUA.

Agricultura – IBGE divulga o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola.

Inflação – FGV divulga o IPC-S Capitais e o IGP-M do primeiro decêndio de setembro.

 

4ª feira (10.set.2014)
Aécio no Rio – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, participa de sabatina organizada pelo jornal “O Globo”, no Rio. Tucano também pode participar de ato organizado por Jorge Picciani, presidente do PMDB fluminense e defensor do voto “Aezão” –Aécio presidente, Pezão governador.

Eduardo Jorge em SP – Eduardo Jorge, candidato do PV a presidente da República, concede entrevista à TV Folha, em SP.

Luciana do Rio Grande do Sul – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, faz campanha em Caxias do Sul.

Fidelix na Record –Levy Fidelix, candidato do PRTB a presidente da República, concede entrevista ao Jornal da Record.

Lewandowski, presidente – Supremo Tribunal Federal realiza cerimônia de posse do ministro Ricardo Lewandowski como presidente da Corte.

Lula no Pará – ex-presidente Lula faz campanha para candidatos do PT em Belém.

Petrobras – CPI Mista da Petrobras colhe depoimento de Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da estatal, sobre a refinaria de Pasadena e a doação de imóveis de sua propriedade a parentes. Reunião também discute a delação do ex-diretor Paulo Roberto Costa.

Planalto e Wikipedia – governo federal deve concluir sindicância que apura quem alterou o perfil de jornalistas na Wikipedia a partir de um computador com acesso à rede do Palácio do Planalto.

Padilha no interior paulista – Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de SP, faz campanha em Araras, Limeira e Piracicaba.

Juízes em Pernambuco – Associação dos Juízes Federais realiza o III Fórum Nacional dos Juízes Federais Criminais, no Recife. Até 6ª feira (12.set.2014).

Direita reunida – São Paulo sedia o V Encontro Nacional Evoliano, inspirado nas ideias de Julius Evola (1898-1974). Entre os palestrantes, o francês Alain Soral e o russo Aleksandr Dugin.

Emprego – FGV apresenta resultados do Indicador Antecedente de Emprego e do Indicador Coincidente de Desemprego. O IBGE divulga sua Pesquisa Industrial Mensal sobre Emprego e Salário.

Serviços – FGV divulga a Sondagem de Serviços de agosto.

 

5ª feira (11.set.2014)
Aécio em Minas – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, faz campanha em Montes Claros.

Luciana em SP – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, visita a ocupações urbanas do MTST na zona sul de São Paulo e participa do programa The Noite, no SBT.

Eduardo Jorge na Record – Eduardo Jorge, candidato do PV a presidente da República, concede entrevista ao Jornal da Record.

Novas pesquisas – CNI (Confederação Nacional da Indústria) deve divulgar pesquisa Ibope sobre as eleições presidenciais.

Lula no Amazonas – ex-presidente Lula faz campanha para candidatos do PT em Manaus.

Ata do Copom – Banco Central divulga a ata da reunião do Comitê de Política Monetária da semana passada, que decidiu manter a taxa Selic em 11%.

Padilha na fábrica – Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de SP, faz campanha em porta de fábrica em São Bernardo do Campo.

Banda larga – Conselho Administrativo de Defesa Econômica realiza o painel “Estimativa da demanda por serviços de banda larga”, sobre políticas públicas para desenvolver o acesso à internet. Em Brasília.

Comércio – IBGE divulga a Pesquisa Mensal de Comércio.

Investimentos – FGV divulga a Sondagem de Investimentos.

Indústria – FGV apresenta resultados da Sondagem da Indústria.

 

6ª feira (12.set.2014)
Aécio em SP – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República, faz campanha na capital paulista.

Luciana na PUC-SP – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, participa do debate “Só a luta muda a vida”, na PUC-SP, e concede entrevistas à TV Folha e ao Jornal da Record.

Afif e advogados – Guilherme Afif, ministro da Micro e Pequena Empresa, apresenta palestra sobre “Supersimples e os benefícios para a Advocacia”, no Jockey Clube de SP.

Padilha no interior paulista – Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de SP, faz campanha em Marília, Assis e Ourinhos.

 

Sábado (13.set.2014)
Dilma em Minas – presidente Dilma Rousseff, candidate à reeleição pelo PT, deve fazer campanha em cidades mineiras.

Luciana no Pará – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, faz campana em Santarém.

 

Domingo (14.set.2014)
Luciana no Pará – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, faz campana em Belém.

Suécia vota – país europeu realiza eleições parlamentares.

 

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Pesquisa Ibope mostra equilíbrio e disputa segue indefinida
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Fernando Rodrigues

Datafolha também indica possível estabilização do quadro

Os números da pesquisa Ibope realizada de domingo (31.ago) a terça-feira (2.set) indicam que a disputa pelo Palácio do Planalto ainda está longe de uma definição –contrariando algumas análises sobre o efeito do crescimento fulminante das intenções de voto de Marina Silva (PSB) nas últimas semanas.

Os números mostram um possível equilíbrio do quadro, quando se consideram os levantamentos mais recentes, tanto do próprio Ibope como do Datafolha [leia ao final do post uma análise específica sobre o Datafolha]. Dilma apenas voltou para o patamar em que esteve nos últimos meses. Marina parece começar a reduzir sua velocidade de crescimento.

O fato é que os números do Ibope demonstram também que a candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), teve algum poder de reação nesta semana, variando de 34% para 37% das intenções de voto –num momento em que se ouvia aqui e ali que ela estava começando a esfarelar. O que aconteceu de 26 de agosto (quando foi divulgado o último levantamento) até agora? Somente a grande exposição dos candidatos, cada um do seu jeito.

Se Dilma melhorou seu desempenho, o crédito deve ir para as propagandas no horário eleitoral, ao “minuto do candidato” diário no “Jornal Nacional” (algo sempre tratado como assunto da maior prioridade em todas as campanhas) e às suas duas participações em debates presidenciais (dia 26 de agosto, na Band, e dia 1º de setembro, no SBT).

É claro que a participação da presidente no horário eleitoral foi muito criticada por causa do “discurso do medo”. Muitos também enxergaram um desempenho ruim de Dilma nos debates. Mas nessas horas quem decide são os eleitores, não os analistas. Por enquanto, a petista consegue manter seu eleitorado cativo, flutuando em torno de 35%.

A missão nada fácil de Dilma agora é ampliar suas intenções de voto num eventual segundo turno. Até porque, hoje ela perderia para Marina Silva –46% a 39%, uma diferença de 7 pontos. Só que na semana passada a derrota seria maior: 45% a 36%, uma distância de 9 pontos.

Já Marina Silva enfrenta nesta semana o momento de maior questionamento até agora em toda a sua curta trajetória como candidata a presidente. Teve muita coisa. Eis 3 temas: o caso do programa de governo divulgado na sexta e corrigido no domingo (sobre política LGBT e usinas nucleares), mostrando uma certa insegurança gerencial por parte da pessebista; as palestras remuneradas sem divulgar os nomes de quem pagou, indicando uma cheiro de incompatibilidade com a chamada “nova política”; e os ataques sofridos no horário eleitoral quando foi comparada a Jânio Quadros e a Fernando Collor.

Ainda assim, em meio a intenso tiroteio, Marina subiu de 29% para 33% de intenções de voto. É um grande patrimônio formado, sem contar o favoritismo que continua a manter num eventual segundo turno.

Por fim, Aécio Neves (PSDB) pontuou 15% no Ibope e parece que vai mesmo se acomodando na posição de coadjuvante neste processo. Pelo menos, por enquanto. E é necessário ressaltar o “por enquanto”– afinal, esta é talvez a eleição presidencial pós-ditadura com mais fatos inesperados nesta fase final da campanha.

Quem poderia dizer, há um mês, que Marina Silva despontaria agora como uma das favoritas? Ou que o tucano Aécio Neves estaria despencando nas pesquisas?

Tudo considerado, o mais prudente é dizer que esta eleição continua distante de um desfecho previsível. Teremos de esperar até o dia 5 de outubro. Ou até 26 de outubro, no 2º turno –se houver.

Sobre o Datafolha e o remanso

Divulgada no início da noite desta quarta-feira (3.set.2014), a pesquisa realizada pelo Datafolha de 1º a 3 de setembro tem números que corroboram o levantamento do Ibope. São estudos com metodologias diferentes, mas que chegaram a resultados muito próximos.

O Datafolha, na comparação com seu levantamento anterior, reforça a possibilidade de a campanha ter entrado nestes dias em um certo remanso. O efeito da onda pró-Marina parece ter arrefecido. Dilma estancou uma possível queda mais acentuada e manteve-se em seu patamar. E Aécio Neves confirmou sua desidratação na atual fase da disputa.

O que aconteceu? A morte trágica de Eduardo Campos no dia 13 de agosto teve o efeito de desarrumar o cenário que estava mais ou menos estável até aquela data –Dilma liderava, Aécio segurava de maneira sólida o segundo lugar e Campos era o coadjuvante que iria propiciar um segundo turno.

Houve a onda fortíssima pró-Marina e isso produziu uma miragem para quem não está acostumado com os humores voláteis de campanhas eleitorais. Parecia que a candidata do PSB estava se aprumando para liquefazer seus adversários e até vencer no primeiro turno.

Agora, o cenário parece mais estabilizado. Se os eleitores vão manter essa tendência até o final é outra história.

Por falar em história, em geral, as grandes mudanças nas intenções de voto se dão nos primeiros 10 dias do horário eleitoral. Depois, outras alterações acentuadas podem ocorrer nos 10 dias finais da campanha –ou seja, só a partir de 25 de setembro. Isto é: se esta campanha não trouxer mais fatos e acontecimentos mirabolantes.

p.s.: este post foi atualizado às 20h30.

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Marina sinaliza com possível virada inédita em eleições presidenciais
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Fernando Rodrigues

Nunca um candidato começou o horário eleitoral atrás nas pesquisas e acabou vencendo a disputa

A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (26.ago.2014) mostra que a disputa presidencial pode ter uma virada inédita.

Nunca um candidato que começou o horário eleitoral atrás nas intenções de voto conseguiu vencer esse tipo de disputa.

Segundo o Datafolha, nos dias 14 e 15 de agosto, a corrida presidencial tinha Dilma Rousseff (PT) com 36%, seguida por Marina Silva (PSB), com 21%, e Aécio Neves (PSDB), com 20%.

O horário eleitoral com propagandas no rádio e na TV teve início em 19 de agosto. Agora, o Ibope realizado de 23 a 25.ago.2014 mostra que Dilma tem 34% contra 29% de Marina. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Aécio Neves tem apenas 19%. Há sinais de que o tucano derreteu neste momento com a entrada da pessebista na disputa.

Mais relevante do que o cenário de primeiro turno é o que o Ibope aponta para o segundo turno. Na hipótese de o confronto ser entre Dilma e Marina, a petista pontuaria 36% contra robustos 45% de Marina.

A “Folha de S.Paulo” publicou reportagem em sua edição de hoje (26.ago.2014) com dados de todas as eleições presidenciais diretas pós-ditadura militar. Nota-se que sempre houve um padrão: quem estava à frente nas pesquisas de intenção de voto no início do horário eleitoral acabava vencendo a disputa –independentemente de quanto tempo disponível tinha para fazer comerciais na TV e no rádio.

Se confirmar o seu desempenho nas urnas em 5.out.2014, Marina Silva poderá protagonizar uma virada inédita em uma eleição presidencial brasileira.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para as eleições presidenciais no 1º turno e no 2º turno.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Na Bahia, Paulo Souto (DEM) tem 42% e Lídice da Mata (PSB), 11%, diz Ibope
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Fernando Rodrigues

Geddel Vieira Lima (PMDB) lidera corrida ao Senado com 34%

Entre os eleitores baianos, Dilma Rousseff tem 48% e Aécio Neves, 15%

Pesquisa realizada em 19 a 21.jul; margem de erro de 3 pontos percentuais

O ex-governador Paulo Souto (DEM) lidera a disputa pelo governo da Bahia com 42% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada na 4ª feira (23.jul.2014).

A senadora Lídice da Mata (PSB) está em segundo lugar, com 11%. O deputado federal Rui Costa (PT) tem 8%.

Entre os nanicos, Rogério da Luz (PRTB) pontou 2%, e Marcos Mendes (PSOL) e Renata Mallet (PSTU) têm 1% cada um. Votos em branco e nulo são 18% e indecisos, 17%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Senado
Na disputa pela única vaga disponível no Senado, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) lidera com 34% das intenções de voto.

O vice-governador Otto Alencar (PSD) tem 17% e a ex-corregedora nacional de Justiça Eliana Calmon (PSB), 5%. Hamilton Assis (PSOL) e Idalba Marins (PEN) têm, cada um, 1%. Votos em branco e nulo são 19% e indecisos, 23%.

Presidencial
A pesquisa também perguntou aos eleitores baianos em quem eles pretendem votar para presidente da República. Dilma Rousseff (PT) lidera com 48% das intenções de voto. Aécio Neves (PSDB) tem 15% e Eduardo Campos (PSB), 8%.

Pastor Everaldo (PSC) pontuou 3% e Rui Costa Pimenta (PCO) e Zé Maria (PSTU), 1% cada um. Votos em branco e nulo são 13% e indecisos, 11%.

A pesquisa do Ibope foi custeada pela Televisão Bahia e entrevistou 1.008 pessoas nos dias 19 a 21 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BA-00006/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para a Bahia nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

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No Ceará, Eunício (PMDB) tem 44% e Camilo (PT), 14%, diz Ibope
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Fernando Rodrigues

Tasso Jereissati (PSDB) lidera corrida ao Senado com 58% das intenções de voto

Pesquisa realizada em 18 a 20.jul; margem de erro de 3 pontos percentuais

O senador Eunício Oliveira (PMDB) lidera a disputa pelo governo do Ceará com 44% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada na 3ª feira (22.jul.2014).

Camilo Santana (PT) está em segundo lugar, com 14%. Eliane Novais (PSB) tem 6% e Ailton Lopes (PSOL), 3%. Votos em branco e nulo são 15% e indecisos, 18%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Senado

Na disputa pela única vaga disponível no Senado, o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) lidera com 58% das intenções de voto. Mauro Filho (Pros) tem 14%, Raquel Dias (PSTU), 5%, e Geovana Cartaxo (PSB), 2%. Votos em branco e nulo são 11% e indecisos, 10%.

A pesquisa Ibope foi custeada pela TV Verdes Mares e entrevistou 1.204 pessoas nos dias 18 a 20 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo CE-00010/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Ceará nas eleições para governador no 1º turno e para senador.

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