Blog do Fernando Rodrigues

Arquivo : Gilberto Kassab

Kassab se antecipa ao PT e lança seu próprio ônibus de caravana
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Fernando Rodrigues

Gilberto Kassab, pré-candidato do PSD ao governo do Estado de SP, estreou neste sábado (8.fev.2014), em Bauru, o ônibus que usará durante suas caravanas pelo interior paulista durante a campanha.

O movimento surpreendeu os petistas, que haviam mobilizado a mídia com o lançamento do ônibus do seu pré-candidato ao governo de SP, Alexandre Padilha. O veículo petista custou R$ 600 mil, tem mesa de reuniões e acesso à internet e já deveria ter sido utilizado na visita de Padilha a Ribeirão Preto, na 6ª feira (7.fev.2014), mas não começou a rodar por problemas de documentação.

O ônibus de Kassab é mais modesto. Em vez de ter a pintura inteira personalizada, como o de Padilha, tem apenas alguns adesivos do PSD. E não conta com mesa de reuniões. Segundo a assessoria do ex-prefeito, o contrato para usar o ônibus durante toda a campanha ainda está sendo negociado, mas será fechado.

O PSD espera que o ônibus torne as visitas de Kassab ao interior mais populares –com mais poltronas do que uma minivan, é possível acomodar correligionários e apoiadores nos deslocamentos.

Kassab foi a Bauru acompanhado do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, cotado para disputar o Senado pela legenda. É o terceiro evento de Meirelles ao lado de Kassab neste ano. Os dois também estiveram juntos em São José do Rio Preto, em 24.jan.2014, e em Jundiaí, no sábado passado (1.fev.2014), para a festa da uva. Na próxima 6ª feira (14.fev.2014), Kassab e seu time irão a Franca.

(Bruno Lupion)

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Dilma vai pessoalmente ao PSD receber o apoio de sigla de Kassab
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Fernando Rodrigues

Presidente encerrará a reunião a Executiva do partido na quarta-feira

Legenda do ex-prefeito de São Paulo anunciará adesão à reeleição da petista

A presidente Dilma Rousseff vai pessoalmente até a sede do PSD (Partido Social Democrático) em Brasília na quarta-feira (20.nov.2013) que vem para receber o apoio formal da legenda.

O PSD fez um processo de consultas formais aos seus 27 diretórios (26 Estados e Distrito Federal). Concluiu por maioria que deve apoiar o projeto de reeleição de Dilma em 2014. Esse fato já é conhecido. Será formalizado numa reunião da Comissão Executiva Nacional da sigla na próxima quarta-feira.

A novidade é que não será o presidente nacional do PSD que levará a decisão até Dilma Rousseff. Será a petista que aceitou ir à reunião do novo aliado oficial.

Há um simbolismo especial nessa atitude da presidente. Depois do PT, que é o seu partido, o PSD será a primeira agremiação política a oficializar apoio ao projeto de reeleição para 2014. Nem o PMDB, que ocupa a vaga de vice-presidente da República, com Michel Temer, ainda se mexeu para formalizar a reedição da chapa no ano que vem.

A presença de Dilma Rousseff está agendada para a hora do almoço. Deve ocorrer logo depois do meio-dia. Há uma preocupação em não permitir que se interprete que a presidente estaria fazendo política de campanha no horário de expediente.

Estarão presentes os presidentes dos diretórios estaduais do PSD e a bancada de congressistas da legenda.

A importância do PSD está no tempo de TV e de rádio que a legenda tem a oferecer numa aliança formal em 2014. Mesmo depois de todas as baixas recentes na bancada na Câmara, a sigla continua tendo 49 deputados –para efeito de distribuição do tempo da propaganda eleitoral. Trata-se do mesmo número de deputados de que dispõe o PSDB, maior partido de oposição (também para efeito de cálculo de tempo na mídia eletrônica).

Na quarta-feira, portanto, a deferência que Dilma Rousseff fará ao PSD tem uma contrapartida clara. A legenda de Kassab agregará à campanha da petista o mesmo número de minutos que o PSDB terá na TV e no rádio na campanha de 2014.

p.s.: e não custa também lembrar que Dilma Rousseff faz esse gesto num momento em que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (do PT), hostilizou Gilberto Kassab por causa do escândalo com a máfia dos fiscais paulistanos.
A ida de Dilma ao PSD é um sinal explícito de como a presidente ficou incomodada com a beligerância produzida pelo petista Haddad em relação ao aliado Kassab.

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Meirelles é opção de Kassab para governo de São Paulo
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Fernando Rodrigues

Candidatura do ex-presidente do Banco Central tende a enfraquecer reeleição de Geraldo Alckmin

O quadro sucessório para presidente e governadores de Estado tem sido alterado com grande velocidade nos últimos dias. Uma mudança que está sendo cogitada no PSD é lançar para o governo de São Paulo o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

A ideia tem sido gestada no PSD, partido de Meirelles. O comando do PSD é do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que gostaria ele próprio de disputar o Palácio dos Bandeirantes.

Ocorre que Kassab é adversário político do atual governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), que disputará a reeleição em 2014. Kassab também está no momento na canoa governista da presidente Dilma Rousseff –embora só vá mesmo fechar uma aliança formal sobre a disputa presidencial no ano que vem.

Interessa a Kassab e ao PSD derrotar os tucanos em São Paulo. Quanto mais candidatos competitivos ao Bandeirantes houver na eleição de 2014, mais provável fica a hipótese de a eleição ir para um segundo turno –e assim fica em risco a renovação do mandato de Geraldo Alckmin.

Hoje, o quadro sucessório paulista tem o próprio Alckmin e a pré-candidaturas de Alexandre Padilha (PT) e de Paulo Skaf (PMDB). Pode também entrar no páreo Walter Feldman, que tentava criar o Rede Sustentabilidade e acabou se filiando ao PSB, junto com Marina Silva.

A entrada de Henrique Meirelles na disputa embaralharia mais o jogo. Na avaliação de Gilberto Kassab, é quase certo que o PT consiga manter os seus cerca de 30% de votos em São Paulo e emplaque Padilha no segundo turno.

O grande desafio do PSD é tentar tirar Alckmin da disputa.

Não é fácil. Mas essa disposição de adversários do PSDB mostra como está cada vez mais difícil a vida dos tucanos, que governam São Paulo há 20 anos.

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Serra é competitivo mesmo sem tempo de TV, diz Kassab
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Fernando Rodrigues

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, acredita que o ex-governador paulista José Serra vai sair do PSDB e se lançar candidato ao Palácio do Planalto em 2014.

Em entrevista ao programa Poder e Política, da Folha e do UOL, Kassab declarou que o hoje tucano Serra seria competitivo mesmo sem tempo de propaganda de rádio e TV numa legenda de menor expressão.

“Tem algumas figuras no Brasil que, no momento da sua vida, o partido já não é tão importante numa eleição presidencial quanto seria no passado”, disse Kassab. Ele cita os ex-presidentes Lula e FHC e “o próprio ex-governador José Serra”.

 

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Eduardo Campos e Kassab têm reunião nesta 3ª
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Fernando Rodrigues

Encontro será em Recife (PE) e a pauta será 2014

Kassab deve dizer a Campos que ficará com Dilma

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), tem encontro marcado nesta semana com o ex-prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab. A reunião será amanhã à tarde, 3ª feira (14.mai.2013), em Recife (PE).

Na pauta, eleições de 2014.

O encontro está relatado no “Poder e Política na semana”, post abaixo, a mais completa agenda política semanal disponível na internet às segundas-feiras de manhã.

Kassab e Campos têm excelente relação política. O governador de Pernambuco deu apoio logístico para que o ex-prefeito de São Paulo saísse do DEM e montasse o PSD em Pernambuco.

Num dado momento, ambos chegaram até a pensar numa fusão do PSD com o PSB.

Agora, eles estão prestes a ficar em trincheiras opostas na corrida presidencial de 2014.

Kassab deve dizer amanhã a Eduardo Campos que o PSD vai acabar mesmo rumando para a canoa da reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014.

Eduardo Campos dirá que compreende. Até porque ele próprio esteve com Dilma Rousseff em 2010. Votou em Dilma para presidente enquanto Kassab deu seu apoio a José Serra, do PSDB.

Para que servirá esse encontro, então?

Primeiro, para que sejam pré-acertadas eventuais alianças locais entre PSB e PSD em Pernambuco.

Segundo, e não menos importante, para que Campos e Kassab mantenham o canal aberto de comunicação, apesar de tudo indicar que estarão em lados opostos na disputa presidencial de 2014.

Campos e Kassab são políticos. Conhecem a importância da interlocução constante. Mesmo entre eventuais adversários. Sobretudo quando a disputa presidencial ainda está tão longe no horizonte.

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Nosso aliado preferencial é o PT, diz Kassab
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Fernando Rodrigues

O ex-prefeito de São Paulo e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, esteve em Brasília nesta semana para acelerar os acertos políticos de sua sigla para as disputas eleitorais de 2014. “Nosso aliado preferencial é o PT”, diz ele.

Num almoço ontem (9.mai.2013), Kassab se acertou com o senador Delcídio Amaral (PT-MS). Delcídio é candidato a governador de Mato Grosso do Sul e já fechou uma aliança com o PSD.

Hoje (10,mai.2013), Kassab passa o dia no Piauí fazendo acertos para as disputas desse Estado.

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PSD completa amanhã 12 apoios estaduais para a reeleição de Dilma
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Fernando Rodrigues

Diretórios do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Alagoas formalizam adesão pela manhã

Após anúncio pró-reeleição, direção do PSD vai à posse de Afif como ministro dilmista

A Comissão Executiva Nacional do PSD faz uma reunião amanhã (9.mai.2013), às 9h, para oficializar o apoio de mais 3 diretórios regionais da legenda para a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014. Serão então 12 as seções estaduais do partido que terão aderido ao projeto de manter a petista mais 4 anos no Palácio do Planalto a partir de 2015.

Depois da reunião das 9h de amanhã, a cúpula do PSD vai em peso ao Palácio do Planalto. É que às 10h está programada a posse de Guilherme Afif Domingos como ministro da recém-criada Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, está comandando um processo gradual de formalização de apoios da legenda à reeleição de Dilma Rousseff. “Há uma tendência majoritária pelo apoio. Mas nós estamos fazendo tudo de maneira correta com cada diretório estadual, por escrito, e registrando em ata a posição de cada um”, diz ele.

Até hoje, 9 diretórios regionais do PSD já haviam declarado apoio à reeleição de Dilma: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe. Hoje é a vez de Alagoas, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Se não há surpresas e todos estão aderindo à ideia de apoiar a reeleição de Dilma Rousseff, por que não declarar de uma vez que o PSD entrou no projeto de manutenção do PT no poder federal? Simples: Gilberto Kassab prefere dar um verniz de oficialidade ao processo, para torná-lo mais legítimo – e com menos ranço fisiológico.

É claro que Kassab poderia, com o poder de presidente nacional da sigla, acelerar essa marcha rumo à adesão ao projeto dilmista. Mas essa atitude o enfraqueceria diante do baixo clero do partido.

E há um benefício adicional: ao tornar tudo mais lento, o PSD se preserva para eventuais mudanças bruscas na conjuntura.

De todos os 27 diretórios regionais do PSD, nenhum deve se recusar a entrar no projeto reeleitoral de Dilma. Mas a decisão final só deve sair por volta do final deste ano ou início de 2014.

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Poder e política na semana – 1º a 7.abr.2013
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Fernando Rodrigues

Fatos relevantes da semana: 1) termina na 2ª feira (1º.abr.2013) o prazo para ministros do STF entregarem seus votos revisados do caso do mensalão; 2) o governo deverá sancionar até 3ª feira (2.abr.2013) o Orçamento 2013; 3) na 3ª feira (2.abr.2013), líderes partidários tentarão convencer o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) a deixar a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara; 4) na 4ª feira (3.abr.2013), José Serra, que anda ofuscado pelo rival Aécio Neves, fará uma palestra em Brasília; 5) na 6ª feira (5.abr.2013), Aécio e Eduardo Campos estarão juntos em um evento da Associação Paulista dos Municípios.

No início desta semana ainda repercutirá a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Com esse novo órgão, o país passa a ter 39 ministérios. Um dúvida que permanece é sobre quem Dilma colocará no comando da pasta. O vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD) é cotado para o cargo.

Na 2ª feira, Dilma terá ainda reuniões com os ministros Fernando Bezerra (Integração Nacional) e Guido Mantega (Fazenda). E o vice-presidente Michel Temer estará estará em Omã até 3ª feira (2.abr.2013).

Na 3ª feira, o Orçamento da União para 2013 deverá ser finalmente sancionado, segundo prometeu a ministra Miriam Belchior (Planejamento). No Congresso, a polêmica sobre o pastor Marco Feliciano será tema da reunião de líderes. Deputado federal e pastor evangélico, ele deu declarações consideradas racistas e homofóbicas e está sob pressão para deixar a Presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

Na 4ª feira, José Serra estará em Brasília. Falará sobre a Constituinte (1987-1988), da qual ele fez parte, em palestra no IDP, de Gilmar Mendes. Em São Paulo, as ministras Tereza Campelo (Desenvolvimento Social) e Miriam Belchior (Planejamento) estarão em Santos para o Congresso da Associação Paulista dos Municípios. E Gilberto Kassab também participará do evento que, até sábado reunirá políticos de diversos partidos. É nesse congresso que Aécio e Eduardo Campos estarão juntos na 6ª feira.

A seguir, o drive político da semana:

 

Segunda (1º.abr.2013)
Dilma e ministros – presidente terá reuniões com Fernando Bezerra (Integração Nacional) e Guido Mantega (Fazenda).

Mensalão – termina nesta 2ª feira o prazo para os ministros do STF entregarem seus votos revisados.

Temer no Oriente Médio – vice-presidente da República estará em Omã até 3ª feira (2.abr.2013).

Reforma do Judiciário – a “Folha” fará, das 19h às 21h, em sua sede, em São Paulo, debate sobre a reforma do Judiciário. Participarão Joaquim Falcão, diretor da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (Rio); Flavio Caetano, secretário de Reforma do Judiciário; Pierpaolo Bottini, professor de direito penal da USP; e Felipe Cavalcanti, presidente da Associação Paulista do Ministério Público. O mediador será o colunista Helio Schwartsman.

 

Terça (2.abr.2013)
Orçamento 2013 – segundo a ministra Miriam Belchior (Planejamento), o Orçamento da União para este ano deverá ser sancionado até esta 3ª feira.

Pastor Feliciano – líderes dos partidos na Câmara farão sua reunião semanal e deverão discutir a situação do deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Pastor evangélico, ele deu declarações consideradas racistas e homofóbicas por representantes de minorias. Por isso, enfrenta pressão para renunciar à Presidência da Comissão de Direitos Humanos.

Direitos dos empregados domésticos – a PEC aprovada pelo Congresso que ampliou os direitos da categoria deverá valer a partir desta 3ª feira, com uma cerimônia especial de promulgação.

PGR no Senado – o senador Fernando Collor (PTB-AL) tenta convidar o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para explicar a compra de tablets para a Procuradoria na Comissão de Meio Ambiente da Casa. Collor coloca em dúvida a licitação para a compra dos aparelhos.

Dinheiro dos Estados – está na pauta do Senado projeto de redistribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Disputa pela PGR – em Brasília, candidatos a sucessor de Gurgel na PGR farão um debate. São eles: Rodrigo Janot, Ela Wiecko, Deborah Duprat e Sandra Cureau.

Livro de Luiz Dulci – ex-ministro de Lula lançará livro sobre o governo petista em Brasília. Às 19h30, no teatro dos bancários.

Ideli e Afif – ministra de Relações Institucionais, do PT, e o vice-governador de São Paulo, do PSD, participarão do Congresso da Associação Paulista dos Municípios, em Santos. O evento acontecerá até sábado (6.abr.2013).

Câmara e a síndrome de down – Casa fará sessão solene em homenagem ao Dia Internacional dedicado ao tema. Também será lembrado o Dia Internacional de Conscientização sobre o Autismo. Às 10h.

Indústria – IBGE divulgará pesquisa sobre a produção nacional do setor.

 

Quarta (3.abr.2013)
Serra em Brasília – ex-governador de São Paulo falará sobre a Constituinte (1987-1988), da qual ele fez parte, em palestra no IDP. Gilmar Mendes, ministro do STF, estará presente. Começará às 10h30, no auditório do IDP.

Ministras em São Paulo – Tereza Campelo (Desenvolvimento Social) e Miriam Belchior (Planejamento) estarão em Santos para o Congresso da Associação Paulista dos Municípios.

Kassab e os municípios – ex-prefeito de São Paulo falará no evento da Associação Paulista dos Municípios após as apresentações das ministras.

STF e o IR – estão na pauta do Supremo casos que poderão servir de referência para a cobrança de Imposto de Renda de empresas com operações no exterior. Entre as ações estão uma ajuizada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e outra pela Vale do Rio Doce.

Inflação Fipe divulgará IPC referente ao mês de marco de 2013.

 

Quinta (4.abr.2013)
Ministros em São Paulo – esta 5ª feira será a vez de Aldo Rebelo (Esporte) e Aloizio Mercadante (Educação) falarem no Congresso da Associação Paulista dos Municípios.

PP na TV – partido de Paulo Maluf terá 10 minutos em rede nacional. Das 20h às 20h10, no rádio. Das 20h30 às 20h40, na TV. Neste ano, a sigla deverá trocar de presidente. Sairá do cargo o senador Francisco Dornelles, do Rio de Janeiro, e entrará o senado Ciro Nogueira, do Piauí.

STF e o Congresso – na pauta do Tribunal um caso que envolve um congressista. Mas a pauta da Corte mostra só as iniciais do envolvido. Quando assumiu a Presidência do STF, em abril de 2012, Ayres Britto disse ao Poder e Política, programa de entrevistas do UOL e da Folha, que faria os nomes serem divulgados na íntegra. Ele deixou o cargo e já até se aposentou. E os nomes continuam a ser omitidos.

Di Cavalcanti – três desenhos do artista, um dos mais relevantes do modernismo brasileiro, estarão à venda na feira SP-Arte, que acontecerá até domingo (7.abr.2013).

Feira erótica – além da feira de arte, São Paulo receberá a 20ª edição da Erótika Fair, no Anhembi.

 

Sexta (5.abr.2013)
Aécio e Eduardo Campos – o senador tucano e o governador de Pernambuco, potenciais candidatos a Presidência da República, participarão no mesmo dia do Congresso da Associação Paulista dos Municípios, em Santos.

Padilha em São Paulo – antes dos presidenciáveis, quem deverá falar é o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Indústria – IBGE divulgará pesquisa sobre a produção regional do setor.

 

Sábado (6.abr.2013)
Alckmin e os municípios – governador de São Paulo fará uma apresentação no último dia do Congresso da Associação Paulista dos Municípios, em Santos.

 

Domingo (7.abr.2013)
Eleição em Montenegro – pequeno país do Leste Europeu, uma das ex-repúblicas socialistas da extinta Iugoslávia, fará eleição presidencial.

 

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Santana pediu desculpa a Kassab por 2008
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Fernando Rodrigues

O marqueteiro João Santana concedeu uma entrevista à Folha na qual fala sobre o episódio da campanha eleitoral de 2008 na cidade de São Paulo, quando o PT fez um comercial preconceituoso contra Gilberto Kassab, que então disputava e acabou ganhando a reeleição.

Santana relata que pediu desculpas ao prefeito e que teve um encontro pessoal com Kassab no início de 2012:

[sobre comercial preconceituoso  contra Kassab, em 2008, no qual se questionava o fato de o então prefeito que buscava a reeleição não ser casado nem ter filhos] “Foi um erro técnico, não uma agressão moral. Não havia intenção de agredir. Testamos em grupos e o comercial se mostrou eficaz e sem duplo sentido. Eu falhei, como comunicador, porque não podia ter produzido um material capaz de causar um efeito imprevisto”.

“Já tive oportunidade de pedir desculpas públicas ao prefeito. No início deste ano, ele pediu uma conversa. Eu abri o encontro dizendo que não poderia começar qualquer tipo de conversa com ele, sem me referir ao tema. Ele teve uma reação muito elegante: disse que admirava meu trabalho, acreditava na minha versão e que estava tudo superado”.

Leia a entrevista completa de Santana à Folha na edição de 26.nov.2012.

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PSD vai acabar na direita, diz Santana
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Fernando Rodrigues

O marqueteiro João Santana concedeu uma entrevista à Folha na qual fala sobre o futuro do PSD, criado em 2011 por Gilberto Kassab como uma dissidência do DEM:

“A definição de Kassab de que o PSD não é um partido de esquerda nem de direita nem de centro pode funcionar como um artifício, um módulo de transição. Mas não resiste ao tempo”.

“Permite que no início ele faça alianças à direita e à esquerda. De uma maneira muito mais ampla e inteligente do que o PSDB conseguiu fazer. É um espaço precário e temporário. Depois terá de ir, para um lado ou para o outro. Será forçado a uma definição. E a definição dele é ir para o espectro da direita”.

Leia a entrevista completa de Santana à Folha na edição de 26.nov.2012.

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