Blog do Fernando Rodrigues

Arquivo : julho 2014

Em Goiás, Marconi Perillo tem 42,7% e Iris Rezende, 26,6%, diz Veritá
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Fernando Rodrigues

Ronaldo Caiado é líder isolado na disputa ao Senado

Pesquisa realizada em 9 a 12.jul; margem de erro de 2,16 pontos percentuais

O governador Marconi Perillo (PSDB) lidera a disputa pelo governo de Goiás com 42,7% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Veritá divulgada pelo jornal “Diário da Manhã” nesta 2ª feira (14.jul.2014).

O ex-governador Iris Rezende (PMDB) está em segundo lugar, com 26,6%. Vanderlan Cardoso (PSB) tem 8,9% e Antônio Gomide (PT), 4,9%.

Entre os nanicos, Marta Jane (PCB) tem 0,9% das intenções de voto, Alexandre Magalhães (PSDC), 0,6%, e Weslei Garcia (PSOL), 0,5%. Votos em branco e nulo são 9,7% e indecisos, 5,1%. A margem de erro é de 2,16 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Senado

Na corrida ao Senado, o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM) é líder isolado, com 31,6% das intenções de voto. Vilmar Rocha (PSD) tem 15,7% e Marina Sant´Anna (PT), 14,9%. Votos em branco e nulo são 21,3% e indecisos, 12,9%.

Presidencial

A pesquisa também perguntou aos eleitores goianos em quem eles pretendem votar para presidente. Dilma Rousseff (PT) tem 31,1% das intenções de voto e Aécio Neves (PSDB), 26,3%.

Eduardo Campos (PSB) tem 10,3% e Pastor Everaldo (PSB), 3,1%. Outros candidatos somam 1%. Votos em branco, nulo e indecisos, 28,2%.

A pesquisa Veritá foi custeada por recursos próprios e entrevistou 2.065 pessoas nos dias 9 a 12 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo GO-00046/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para Goiás nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Aécio Neves retoma conta no Twitter e promete “aprender” a usar a rede
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Fernando Rodrigues

O senador Aécio Neves, candidato tucano à Presidência da República, ativou seu perfil no Twitter (@AecioNeves) nesta 2ª feira (14.jul.2014) dizendo que estará mais presente na rede social.

“Resolvi aprender a operar essa importante rede de diálogo. Aliás, ainda estou aprendendo”, tuitou Aécio às 17h18. Abaixo, a reprodução da mensagem de estreia do senador:

A conta do tucano foi criada em agosto de 2008, mas permanecia inativa até esta 2ª feira. Em 2 horas, ganhou 2 mil seguidores –saltou de 35,4 mil para 37,4 mil. Na sua estreia, Aécio publicou 7 mensagens.

O senador escreveu que utilizará o Twitter para discutir “novas ideias” para o Brasil e debater “em alto nível” com os eleitores. Segundo o tucano, ele escreverá pessoalmente as mensagens em seu perfil rede social. Eventualmente, disse Aécio, sua assessoria também postará informações, mas identificará a autoria na mensagem.

A presidente Dilma Rousseff tem 2,63 milhões de seguidores em seu perfil na rede social (@Dilmabr) e postou 2.097 mensagens. A petista havia usado o Twitter durante a campanha de 2010, mas o abandonou logo depois de eleita. Em setembro de 2013, reativou a conta.

A iniciativa tinha o objetivo de se aproximar dos eleitores e tentar reverter a queda de popularidade durante os protestos de junho daquele ano. Desde que voltou a usar o Twitter, Dilma ganhou cerca de 700 mil novos seguidores.

Eduardo Campos (@eduardocampos40), candidato do PSB a presidente, tem 32,3 mil seguidores, 5.100 a menos que Aécio Neves, e escreveu 2.743 mensagens em seu perfil. Campos, assim como o tucano, deixou sua página inativa durante um longo período e a reativou em setembro do ano passado, quando dava os primeiros passos de sua pré-campanha.

Apesar de ter retomado sua conta no microblog, Aécio não segue ninguém. Há uma regra tácita de etiqueta no Twitter que manda “seguir para ser seguido”. Dilma segue 337 outros perfis. Eduardo Campos segue 104.

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No TO, Marcelo Miranda tem 48% e Sandoval Cardoso, 16%, diz Vope
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Fernando Rodrigues

Kátia Abreu lidera corrida ao Senado com 39% das intenções de voto

Pesquisa realizada em 7 a 9.jul; margem de erro de 3 pontos percentuais

Mastrangelo Reino/Folhapress - 18.abr.2009

O ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) (foto) lidera a disputa pelo governo do Tocantins com 48% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Vope divulgada pelo jornal “Primeira Página” nesta 2ª feira (14.jul.2014).

O atual governador do Estado, Sandoval Cardoso (SDD), está em segundo lugar, com 16%.

Ataídes Oliveira (Pros) tem 6% e Joaquim Rocha (PSOL), 2%. Carlos Pontengy (PCB) tem 1%. Votos em branco e nulo são 4% e 23% se declararam indecisos ou não responderam. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo do Tocantins, Marcelo Miranda tem a maior taxa de rejeição: 27% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum no ex-governador.

Sandoval Cardoso é rejeitado por 23% do eleitorado. Ataídes Oliveira, por 10% e Joaquim Rocha, 9%. Carlos Potengy tem 8% de rejeição.

Senado

Na corrida pela única vaga em disputa no Senado, a atual senadora Kátia Abreu (PMDB) lidera com 39% das intenções de voto. O deputado federal Eduardo Gomes (SDD) tem 11% e o deputado estadual Sargento Aragão (Pros), 10%.

Elvio Quirino (PSOL) pontou 5% e Maria da Conceição (PCB), 3%. Outros 32% se declararam indecisos ou não responderam.

A pesquisa do Instituto Vope foi contratada pelo jornal “Primeira Página” e entrevistou 1.200 pessoas nos dias 7 a 9 de julho de 2014. Está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo TO-00007/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Tocantins nas eleições para governador no 1º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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No ES, Paulo Hartung tem 47,9% e Renato Casagrande, 26,8%, diz Futura
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Fernando Rodrigues

Pesquisa realizada em 7 a 10.jul; margem de erro de 3,5 pontos percentuais

O ex-governador Paulo Hartung (PMDB) lidera a disputa pelo governo do Espírito Santo com 47,9% das intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Futura divulgada pelo jornal “A Gazeta” no domingo (13.jul.2014).

O atual governador do Estado, Renato Casagrande (PSB), está em segundo lugar com 26,8%. Camila Valadão (PSOL) tem 2,4% e Roberto Carlos (PT), 1,4%. Mauro Ribeiro (PCB) pontou 0,8%.

Votos em branco e nulo são 7,6% e indecisos, 13,3%. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno entre Paulo Hartung e Renato Casagrande, o pemedebista tem 50,3% das intenções de voto, contra 32,1% do pessebista. Brancos e nulos são 5,8% e indecisos, 11,9%.

Rejeição

Entre os candidatos ao governo do Espírito Santo, Camila Valadão tem a maior taxa de rejeição: 16,5% dos eleitores afirmam que não votariam de jeito nenhum nela.

Renato Casagrande é rejeitado por 16% do eleitorado. Roberto Carlos, por 12,8% e Mauro Ribeiro, 11,6%. Paulo Hartung tem a menor taxa de rejeição: 9,1%.

A pesquisa do Instituto Futura foi contratada pelo jornal “A Gazeta” e entrevistou 800 pessoas nos dias 7 a 10 de julho de 2014. Está
registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo ES-00011/2014.

Consulte a tabela com as pesquisas disponíveis de todos os institutos para o Espírito Santo nas eleições para governador no 1º turno e 2º turno e para senador.

Este Blog mantém a mais completa página de pesquisas eleitorais da internet brasileira, com levantamentos de todos os institutos desde o ano 2000. É possível consultar os cenários do 1º turno de 2014 para as disputas de presidente, governador e senador e do 2° turno de 2014 para presidente e governador.

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Poder e Política na semana – 14 a 20.jul.2014
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Fernando Rodrigues

Acabou a Copa do Mundo e nesta semana o Brasil recebe diversos chefes de Estado para encontro dos Brics e da Unasul. Na economia, destaque para o Banco Central que anuncia a nova taxa básica de juros, a Selic.

A presidente Dilma Rousseff reúne-se nesta 2ª feira com Vladimir Putin, presidente da Rússia, no Palácio do Planalto. Na 3ª feira, comanda em Fortaleza a 6ª Cúpula dos Brics, com Putin e Xi Jinping, presidente da China, Jacob Zuma, presidente da África do Sul, e Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia. Na 4ª feira, Dilma recebe Modi para audiência do Palácio da Alvorada e comanda encontro dos chefes de Estado dos países dos Brics com presidentes de países da Unasul, no Palácio do Itamaraty. Na 5ª feira, reúne-se em audiência particular com Jinping, no Planalto.

Joseph Blatter, presidente da Fifa, divulga nesta 2ª feira balanço da Copa do Mundo do Brasil, em coletiva de imprensa no Rio com Aldo Rebelo, ministro do Esporte, José Maria Marin, presidente da CBF, e Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa.

UOL, “Folha”, SBT e rádio Jovem Pan sabatinam Eduardo Campos, candidato do PSB a presidente da República, na 3ª feira, em SP. No dia seguinte, é a vez de Aécio Neves, candidato do PSDB. Dilma disse ter intenção de participar, mas não disse ainda em qual data.

Na 4ª feira, o Comitê de Política Monetária do Banco Central anuncia a nova taxa básica de juros, a Selic, no momento em 11% ao ano. A expectativa do mercado é a manutenção da taxa no mesmo patamar.

Na 3ª e na 4ª feira o Datafolha vai a campo fazer pesquisa nacional sobre eleições presidenciais, organização da Copa do Mundo e comando da seleção brasileira de futebol. Nesse mesmo levantamento, o Datafolha vai sondar a intenção de voto sobre as eleições para governador em São Paulo e no Rio.

Na 6ª feira, Aécio viaja a Queimados, no Rio, para ato de pemedebistas do movimento “Aezão”, que defende o tucano para presidente e Luiz Fernando Pezão (PMDB) para governador do Estado.

Também na 6ª feira, Dilma deve tirar uma última casquinha da Copa do Mundo e pode se reunir com o chamado movimento Bom Senso F.C., que pede mudanças na gestão do futebol do país. Sobre os efeitos político-eleitorais de outras derrotas da seleção brasileira, o Blog publicou post a respeito com comparações históricas.

Na manhã de sábado, Campos participa de ato da campanha de Benedito de Lira (PP) ao governo de Alagoas, que tem como vice Alexandre Toledo (PSB). À tarde, vai a debate sobre a bacia do Rio São Francisco em Juazeiro, na Bahia.

Eis, a seguir, o drive político da semana. Se tiver algum reparo a fazer ou evento a sugerir, escreva para frpolitica@gmail.com. Atenção: esta agenda é uma previsão. Os eventos podem ser cancelados ou alterados.

 

2ª feira (14.jul.2014)
Dilma e Putin – presidente Dilma Rousseff recebe Vladimir Putin, presidente da Rússia, no Palácio do Planalto. Entre os temas em pauta, a organização da Copa do Mundo, que em 2018 será realizada na Rússia.

Brics em Fortaleza6ª Cúpula dos Brics (grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) em Fortaleza. Encontro será aberto com reunião dos presidentes dos Bancos Centrais e ministros de Comércio Exterior e da Fazenda dos 5 países. A cúpula termina na 4ª feira (16.jul.2014) e deve anunciar a criação de um novo banco de desenvolvimento, o “Banco dos Brics”. Empresários e organizações civis das nações envolvidas realizam encontros paralelos.

Balanço da Copa – Fifa e Comitê Organizador Local divulgam balanço da Copa do Mundo no Brasil. Participam da coletiva de imprensa Joseph Blatter, presidente da Fifa, Aldo Rebelo, ministro do Esporte, José Maria Marin, presidente da CBF, Ronaldo, membro do Comitê Organizador Local, e Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa. No Maracanã, no Rio.

Campanha de Dilma – coordenadores da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição reúnem-se em Brasília.

Presidência do STF – ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal –que adiou a sua aposentadoria para 6 de agosto–, entra em férias até 31 de julho. Nesse período, o ministro Ricardo Lewandowski, atual vice-presidente da Corte, assume o comando do Tribunal.

Psique da seleção – Regina Brandão, psicóloga da seleção brasileira, é entrevistada no programa Roda Viva, da TV Cultura. Às 22h.

Conselhos populares – Câmara realiza esforço concentrado. Na pauta do plenário, está a votação de decreto legislativo que suspende os efeitos do decreto da presidente Dilma Rousseff sobre a criação dos conselhos populares.

 

3ª feira (15.jul.2014)
Brics em Fortaleza – presidente Dilma Rousseff reúne-se com os presidentes da Rússia (Vladimir Putin), China (Xi Jinping) e África do Sul (Jacob Zuma) e o primeiro-ministro da Índia (Narendra Modi) em Fortaleza na 6ª Cúpula dos Brics.

Sergei Karpukhin/Reuters - 5.set.2013

Dilma Rousseff, Manmohan Singh (ex-primeiro-ministro da Índia), Vladimir Putin (presidente da Rússia), Xi Jinping (presidente da China) e Jacob Zuma (presidente da África do Sul) em encontro dos Brics na Rússia, em 5.set.2013

Sabatina com CamposUOL, “Folha”, SBT e rádio Jovem Pan sabatinam Eduardo Campos, candidato do PSB a presidente da República. Às 11h, no Teatro Folha em SP, com transmissão ao vivo.

Taxa Selic – Comitê de Política Monetária do Banco Central reúne-se para definir a nova taxa básica de juros, a Selic, hoje em 11% ao ano. A reunião termina na 4ª feira (16.jul.2014).

Congresso e os vetos – sessão do Congresso Nacional vota 21 vetos totais ou parciais da presidente Dilma Rousseff a projetos aprovados pelo Legislativo. Entre eles, ao texto que estabelece novas regras para a criação de municípios e a trechos da minirreforma eleitoral.

Pesquisas – Datafolha vai a campo fazer pesquisa nacional sobre eleições presidenciais, organização da Copa do Mundo e comando da seleção brasileira de futebol e pesquisas estaduais sobre as eleições em São Paulo e no Rio. Até 4ª feira (16.jul.2014).

Padilha e empresários – Lide (Grupo de Líderes Empresariais) realiza seminário sobre propostas para o governo de São Paulo com Alexandre Padilha, candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes.

Vargas e Argôlo – Conselho de Ética da Câmara colhe depoimento de testemunhas no processo contra o deputado André Vargas (sem partido-PR) e dá andamento ao processo contra o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA).

Trabalho escravo – Comissão Mista do Congresso analisa emendas a projeto de lei que estabelece a expropriação de propriedades rurais e urbanas onde for constatada a prática de trabalho escravo.

Trabalho doméstico – Comissão Mista do Congresso analisa emenda a projeto de lei que regulamenta os direitos de empregados domésticos.

Orçamento – Comissão Mista de Orçamento vota relatório preliminar da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015.

Alianças do PMDB – bancada do PMDB no Congresso reúne-se para fazer balanço das alianças nos Estados.

Voto em trânsito – abertura do prazo para o eleitor que está fora do seu domicílio eleitoral e deseja votar em trânsito habilitar-se perante a Justiça Eleitoral. Nessa modalidade, é possível votar apenas para presidente, em municípios com mais de 200 mil eleitores.

 

4ª feira (16.jul.2014)
Dilma e Modi – presidente Dilma Rousseff reúne-se com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, no Palácio da Alvorada.

Brics e latinos em Brasília – presidente Dilma Rousseff comanda encontro de chefes de Estado dos países dos Brics com presidentes de países da Unasul. No Palácio do Itamaraty, em Brasília.

Jinping no Congresso – Xi Jinping, presidente da China, participa de sessão solene do Congresso Nacional sobre os 40 anos de relações diplomáticas entre o Brasil e o país asiático.

Sabatina com AécioUOL, “Folha”, SBT e rádio Jovem Pan sabatinam Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente da República. Às 11h, no Teatro Folha em SP, com transmissão ao vivo.

Luciana e a OAB – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, reúne-se com Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Em Brasília.

Taxa Selic – Comitê de Política Monetária do Banco Central anuncia no final do dia a nova taxa básica de juros, a Selic, no momento em 11% ao ano. A expectativa do mercado é a manutenção da taxa no mesmo patamar.

Aumento para juízes e promotores – plenário do Senado realiza 5ª sessão de discussão e pode votar em 1º turno a PEC 63/2013, que estabelece o pagamento de adicional por tempo de serviço a juízes e membros do Ministério Público.

Propaganda eleitoral – ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, conduz audiência pública com representantes dos partidos e das emissoras de rádio e televisão e define o tempo do horário eleitoral gratuito de cada coligação. Em Brasília.

Petrobras – CPI Mista da Petrobras vota a quebra de sigilos fiscal, telefônico e telemático do doleiro Alberto Youssef e de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Refino e Abastecimento da estatal.

Comércio – IBGE divulga pesquisa mensal sobre o comércio.

Inflação – FGV divulga o IGP-10.

Indústria nos EUA – Banco Central dos EUA divulga índice da produção industrial do país.

 

5ª feira (17.jul.2014)
Dilma e Jinping – presidente Dilma Rousseff recebe Xi Jinping, presidente da China, no Palácio do Planalto.

Durão Barroso no Brasil – José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, inicia visita oficial ao Brasil. Ele permanece no país até 2ª feira (21.jul.2014).

Congresso em recesso – Congresso Nacional entra em recesso branco até o dia 1º de agosto.

Serviços – IBGE divulga pesquisa mensal sobre o setor de serviços.

 

6ª feira (18.jul.2014)
Aezão – Aécio Neves, candidato do PSDB a presidente, participa em Queimados, no Rio, de ato de pemedebistas do movimento “Aezão”, que defende o tucano para presidente e Luiz Fernando Pezão (PMDB) para governador do Estado.

Padilha e Lula em campanha – Alexandre Padilha, candidato do PT ao governo de SP, faz caminhada no centro da capital paulista, entre o Teatro Municipal e a Praça da Sé, e vai à cerimônia de posse da nova diretoria do Sindicato dos Bancários de SP. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparece aos 2 eventos.

Luciana em SP – Luciana Genro, candidata do PSOL a presidente da República, faz caminhada de campanha na Avenida Paulista, em SP.

Hackers reunidos – início da conferência “Hackers on Planet Earth”, em Nova York. Até domingo (20.jul.2014).

 

Sábado (19.jul.2014)
Campos em Alagoas e Bahia – Eduardo Campos, candidato do PSB a presidente da República, participa de ato da campanha de Benedito de Lira (PP) ao governo de Alagoas, que tem como vice Alexandre Toledo (PSB). Às 10h, em Maceió. À tarde, Campos vai a debate sobre a bacia do Rio São Francisco em Juazeiro, na Bahia.

 

Domingo (20.jul.2014)
Voos da Copa – último dia da malha viária especial da Copa do Mundo, que aumentou a frequência de alguns voos a pedido das companhias aéreas.

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Com derrota de 3 a 0, Marin agora fala em aceitar demissão de Felipão
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Fernando Rodrigues

Acerto até antes do jogo era pela permanência do técnico

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, disse neste sábado (12.jul.2014) à noite que estava propenso a  anunciar a “dissolução da comissão técnica” da seleção. Foi uma mudança radical de sua intenção até antes de o time do Brasil perder por 3 a 0 para a equipe da Holanda.

Antes da partida, o acerto entre Marin, seu sucessor já eleito, Marco Polo Del Nero (que assume a CBF em abril de 2015), e o técnico Luiz Felipe Scolari era para manter o atual comando da seleção. “Não costumo abandonar ninguém na estrada”, dizia Marin a todos que perguntavam sobre o futuro de Felipão.

Mas e se houvesse uma derrota contra a Holanda? O presidente da CBF respondia que tinha “99% de segurança” sobre manter Felipão no cargo. Citava os quatro jogos amistosos que a seleção terá ainda neste ano, o primeiro já em 5 de setembro, contra  Colômbia, em Miami, nos Estados Unidos. O comando deveria ser mantido.

Mas a derrota por 3 a 0 deixou Marin e os outros dirigentes atônitos já no estádio Mané Garrincha, em Brasília, onde se deu o novo vexame brasileiro, com muitas vaias ao final para o time comandado por Felipão.

“Acho que ficou insustentável”, disse Marin a um dirigente. Não queria ainda demitir Felipão imediatamente. Falou com ele antes da entrevista coletiva na qual técnico anunciou que estava, como é praxe após Copas do Mundo, entregando o cargo. Foi tudo combinado com o presidente da CBF, que ficou à vontade para executar a demissão sem ter de dizer que partiu dele a iniciativa.

Nesta segunda-feira, conforme for a repercussão da derrota para a Holanda, a demissão de Felipão deverá ser consumada. Na noite de sábado, tornou-se mínima a chance de sua manutenção no cargo. Marin esperava que a seleção brasileira pelo menos apresentasse um futebol mais consistente no jogo contra a Holanda, ganhando ou empatando. Mesmo uma derrota por diferença pequena seria digerível. O placar elástico de 3 a 0 é que assustou a direção da CBF.

Como Marin de fato desejava que Felipão permanecesse, há grandes dúvidas sobre quem deverá assumir a equipe com a consumação da demissão da comissão técnica. A alternativa mais imediata deve ser entregar o time a Alexandre Gallo, que já atuou como jogador e agora é coordenador das categorias de base da CBF. Se Gallo assumir, será com um mandato “tampão” até que seja contratado o técnico definitivo.

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Felipão deve ser mantido como técnico da seleção
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Fernando Rodrigues

Felipão, Del Nero (presidente eleito da CBF) e José Maria Marin (presidente da CBF) - foto: CBF/Divulgação

Felipão, Del Nero (presidente eleito da CBF) e José Maria Marin (presidente da CBF) – foto: CBF/Divulgação

O técnico da seleção brasileira de futebol, Luiz Felipe Scolari, deve ser mantido no cargo depois do final da Copa do Mundo.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, tem evitado falar publicamente a respeito do assunto. Em conversas reservadas no âmbito da CBF, entretanto, tem dito que não costuma “abandonar ninguém na estrada”.

O anúncio oficial da permanência de Felipão à frente da seleção deve ser feito, possivelmente, até o final da semana que vem.

O Blog apurou também que é desejo de Felipão ficar como técnico.

Marin é um político e dirigente esportivo que gosta de trabalhar com um grupo próximo e fiel. Tem sido assim desde quando foi governador de São Paulo (1982-1983). Quando sente que é correspondido, tenta retribuir aos seus comandados. Sua avaliação é a de que Felipão se encaixa nessa descrição de colaborador e aliado. Por essa razão, não vê motivos para demitir o técnico, a quem admira pelos métodos e franqueza na forma de atuar.

Quem acompanhou Marin nos últimos dias tem dito: “Jogo todas as minhas fichas na permanência de Felipão”.

A decisão sobre a permanência de Felipão foi construída por Marin em comum acordo com Marco Polo Del Nero, presidente eleito da CBF e que assume o posto em abril de 2015. Ambos, Marin e Del Nero, têm atuado até agora de maneira consensual quando tratam do futuro da seleção.

Todas essas avaliações foram colhidas pelo Blog antes do jogo entre as equipes do Brasil e da Holanda, na disputa pelo 3º lugar da Copa do Mundo, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, neste sábado (12.jul.2014). Um outro resultado desastroso da seleção mudaria a opinião de Marin a respeito da permanência de Felipão? “Ele está 99% decidido”, foi o que o Blog ouviu.

E Carlos Alberto Parreira? Nesse caso não há decisão tomada.

Confirmado na função, Felipão comandará a equipe brasileira nos jogos amistoso já contratados ainda para este ano. Serão 4 partidas. A primeira será em 5 de setembro, contra a Colômbia, em Miami, nos Estados Unidos –num possível reencontro de Neymar com Zuñiga, o colombiano que causou a contusão e deixou o brasileiro fora da Copa.

Os outros 3 confrontos amistosos já marcados pela CBF levarão a seleção brasileira a jogar contra o Equador (em 9 de setembro, em Nova Jersey, nos EUA, região que concentra muitos imigrantes do Brasil); contra a Argentina (em 11 de outubro, em Pequim, na China); e contra a Turquia (em 12 de novembro, em Istambul, na Turquia).

p.s.: Não é confortável a situação política do assessor de imprensa Rodrigo Paiva dentro da CBF.

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Agora, Nike recua, permite políticos, mas não o nome de partidos em camisas
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Fernando Rodrigues

Termos como mensalão ainda continuam vetados pela empresa

A empresa de artigos esportivos Nike recuou da proibição à venda de camisetas personalizadas da seleção brasileira de futebol com nomes de políticos inscritos nas costas.

Na manhã desta 6ª feira (11.jul.14), quem quisesse comprar uma camisa com os nomes “Lula”, “Dilma” ou “Aécio” era vetado pelo site da empresa, como noticiou o Blog. O sistema informava que essas palavras não eram “disponíveis para personalização”.

Na tarde desta 6ª feira, o site da Nike havia liberado a confecção de camisas com esses nomes (imagens abaixo).

Dilma

aecio

O sistema da Nike ainda proíbe encomendar camisas com os nomes dos partidos, como PT, PSDB ou PSB. Veta também expressões como “Fora Dilma” ou “Fora Aécio” e termos como “mensalão”.

Às 14h desta 6ª feira, no entanto, quem quisesse comprar uma camisa amarelinha com referências a temas desabonadores ao PT ou ao PSDB teria sucesso, como “mensaleiro 13” e “Cantareira 45” (imagem abaixo).

mensaleirocantareira2

 

A Nike informa que proíbe mensagens ofensivas ou com conteúdo político, religioso, racista ou criminoso em seu serviço de personalização. Segundo a empresa, o sistema é atualizado periodicamente para “cobrir o maior número de palavras possíveis que se encaixem nesta regra”.

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Nike veta imprimir nomes de políticos em camisa da seleção brasileira
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Fernando Rodrigues

Site da empresa vende peças com nomes ou frases nas costas

Programa tem lista de palavras proibidas pela Nike

“Dilma”, “Aécio” e “Lula” são vetados; “Alckmin” e”Pezão”, liberados

(Leia o post acima atualizando o caso da Nike)

A empresa de artigos esportivos Nike vende, em seu site, camisas personalizadas da seleção brasileira de futebol com o nome do comprador grafado nas costas.

O mimo não serve para todos os cidadãos. Alguns nomes foram banidos pela empresa. Entre eles, “Lula”, “Dilma” e “Aécio”.

Por R$ 184,70, “João” poderia comprar sua camisa. “Eduardo” e “Adriana”, também. Mas os nomes dos políticos acima, o sistema não permite. Informa ser uma “palavra não disponível para personalização” (imagem abaixo).

lula2

A restrição não atinge candidatos às eleições estaduais. “Alckmin” (imagem abaixo), “Pezão” e “Agnelo” estavam liberados na manhã desta 6ª feira (11.jul.2014).

alckmin

Preocupada com a exploração da imagem da camisa amarelinha, a Nike monitora as mensagens e bloqueia frases com conteúdo que julga ser político.

Na manhã de 5ª feira (10.jul.2014), o sistema permitia encomendar camisas com a inscrição “Dilma” e “Aécio”. “Fora PSDB” e “Fora Aécio” também podiam ser escritos na camisa, mas não “Fora PT” e “Fora Dilma”. A distinção foi notada por pessoas na internet, como o usuário do Twitter Carlinhos Troll. À tarde, todos essas expressões estavam vetadas.

Qualquer frase contendo a sigla “CBF” também é barrada pelo sistema da Nike.

O Blog conseguiu simular camisas personalizadas com as frases “Vota Dilma” e “Vota Aécio” na manhã de 5ª feira. Algumas horas depois, ambas estavam proibidas.

A Nike informa que proíbe mensagens ofensivas ou com conteúdo político, religioso, racista ou criminoso em seu serviço de personalização.

Esse veto só vale para quem compra a camisa oficial da seleção brasileira de futebol no site da Nike. A empresa nada pode fazer se o consumidor comprar a peça sem nenhuma inscrição nas costas e ir numa loja especializada solicitar a inclusão de um nome ou frase.

P.S.: Na tarde desta 6ª feira a Nike recuou e liberou a confecção de camisas com o nome de políticos.

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Dilma terá 11min e 48seg de TV; mais que o dobro de Aécio, com 4min e 31seg
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Fernando Rodrigues

Tempo calculado precisa ser ratificado depois de audiência pública em 16.jul.2014

Alterações são improváveis e vantagem da petista deve ser mantida na TV e no rádio

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgou nesta 5ª feira (10.jul.2104) o tempo de rádio e TV de cada candidato a presidente da República nestas eleições. Trata-se de uma previsão oficial, que ainda precisa ser submetida a uma audiência pública na quarta-feira que vem (16.jul.2014). É altamente improvável que ocorram alterações.

Mantida essa previsão do TSE, a presidente Dilma Rousseff (PT) terá 11 minutos e 48 segundos em cada bloco da propaganda eleitoral, que dura 25 minutos no total. O senador Aécio Neves (PSDB), 4 minutos e 31 segundos. O tempo da petista é 161% maior que o do tucano.

Eduardo Campos (PSB) terá 1 minuto e 49 segundos em cada bloco, e Pastor Everaldo (PSC), 1 minuto e 8 segundos.

Abaixo, trecho da resolução do TSE com a previsão do tempo de rádio e TV dos candidatos, expresso na coligação de cada um:

temporadioetv

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